Isto pode não interessar a ninguém, mas que é verdade, é: o meu primeiro emprego esteve para ser no Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa. Chumbei no teste de admissão. E, por isso, andei quase uma vida profissional inteira perto dos odores, não de notas de banco, mas, como se sabe, de papel de jornal. E hoje, que pago quase tudo com cartão, leio, com prazer e relativa tranquilidade, as Memórias duma Nota de Banco, amavelmente autografadas pelo autor, Joaquim Paço d'Arcos. Por divina graça do Espírito Santo.
Mas, quanto ao resto, não sei nada ...
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