terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Águas furtadas

O "nome de baptismo" do banco de jardim que conhecem tem "um passado" que pouco interessará a quem aqui chega com, ou sem, regularidade. Contudo, não faz mal que se saiba que a rua do Jardim, à Estrela, nº 7, existe e tem a sua própria história, em Lisboa, a dois passos do Largo da Estrela - onde fica a Basílica e ... e o Jardim da Estrela - onde há um banco que até suporta saudade, alguma surpresa (?), muita, toda a vontade de estar com - e estas mais de 6 000 mensagens aqui "postadas"...

E porque assim é, ficam as imagens essenciais, e "inspiradoras", do dito e do a dizer - até que a memória me doa ... Sem que, contudo, o chamado luso combate político seja o seu forte ...

És PC? És PSD? És PS? És BE? És "do antigamente"? Toma nota: podes ser o que quiseres, que este é dos bancos onde todos se podem sentar ... Sem falências escondidas ou falsas prosperidades.

Perdoe-se a insignificância: é um banco de jardim onde, quem se senta, não tem que se identificar. Mas "tem que aceitar" a eventual controvérsia, como sempre aconteceu, por exemplo, na simples, e velha, rua do Jardim à Estrela, número 7, a que hoje se faz referência (expressa) pela primeira, e talvez única, vez.

Havia "razões logísticas" de "contágio" político-social eventualmente diferente do "revelado" no blogue?
Havia: na rua do Jardim à Estrela, a dois passos do número 7, era uma escola da VOZ DO OPERÁRIO, ao lado da qual viveu, anos seguidos, um antigo ministro de Salazar, com cujos filhos cheguei a brincar ...
Mas aqui estou - no BANCO (de Jardim), até agora sem explicar nada, ou quase nada, além dos aspectos, eventualmente, lúdicos e próprios dos meus quase 80, cheios de viagens, de livros, de jornais, de revistas, de comparações, de gente, de amigos, de palavras. De gente generosa - que uma vezes aparece, outras desaparece sem deixar rasto ... Sabe-se lá porquê ... O que, às vezes, roça a tristeza. Mas é assim. O que se sabe é que não são precisas palavras bonitas para estar. Para estar e SER, basta SER. Apareçam. E digam aos que gostam de falar, que, AQUI, ninguém lhes pergunta filiação partidária 
e lhes "encomenda" discursos.







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