segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Cartas abertas

Gente d'hoje, a partir de agora, de vez em quando, sugere-se uma leitura do que quase se perde nas datas que se lêem no B.I. do signatário disto.E eram, em determinada altura, apenas umas dezenas de CARTAS, C A R T A S.Com destino concreto, sem dúvida, mas meras cartas, na pré-história, digamos, destas conversas de jardim (ruadojardim7) que, como sabem,(teimosia!), já são aos milhares ... Sem agenda, que agenda é coisa que se deve fazer pagar e, aqui, quando muito, há um Amigo e Senhor Google (que não se conhece bem, embora facture), e uma famigerada conta, conta da luz... Pouco mais - além de uma atenção constante (irritante, quiçá!) para quem prefira, por exemplo, uma vez por outra, um FACEBOOK de esporádicos gostos, regulares lamentações (quase sempre iguais) - e "electricidade" garantida, embora.
Então ...


Quem sonha, alumia-se.
Quem acredita, resolve-se.
Quem respeita, digna-se.
Quem obedece, vinga.
Quem ri está aceso.
Quem se subalimenta, adoece.
Quem não lê, engasga-se.
Quem não quer ver tem cataratas.
Quem não sabe ouvir, foge.
Quem se afirma versado não é poeta…
Quem ignora, estranha.
Quem não sabe falar não entra em cena.
Quem não pratica, esvai-se.
Quem não paga, há-de pagá-las…
Quem é burro não consegue ser cavalo.
Quem não vive deixa murchar flores.
Quem não sabe arte não a estima”.








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