sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Objectivo: Portugal a Macau europeu


De acordo com as noticias que aqui chegam (todos os dias, sem falhar) de Macau (ler mensagem anterior), os depósitos dos residentes no território subiram 10,2% em 2014. 





Serão a fortunas chinesas, as propriamente ditas, a fugirem à China propriamente dita?

Serão os casinos em maior número e o vício do jogo em crescimento no território?

Temos que, enquanto é tempo, mandar, lá, "um grupo de trabalho", de cá, expressamente recrutado para o efeito, estudar o assunto, por várias razões: 

Uma delas, quiçá, a necessidade de fomentar em Portugal a criação de mais casinos - e depois dizê-lo ao Mundo; 

Outra, a necessidade de sublinhar o facto de ser só atravessar o Atlântico para se estar nos States;

Outra ainda (para além das que a imaginação ditar depois de um estudo ao caso Macau) a progressiva abertura ao capital chinês, nem que tenha que ser através de facilidades fiscais e outras para abertura no país de mais e mais lojas ... de fachada amarela ...

É, no entanto, nos casinos que se vê maior proveito luso. Como estamos é que é uma vergonha: em Macau, pouco mais de uma dezena de quilómetros quadrados, um aumento, em 2014, de 10,2% nos depósitos bancários?!... Há, em tudo isto, qualquer coisa a falhar na lusa estratégia económica e financeira em prática.

Uma coisa é certa: OS SÁBIOS do Terreiro do Paço têm que, URGENTEMENTE, estudar o assunto e dizer ao luso Senhor Primeiro-Ministro para nos explicar os porquês e o que pensa fazer para resolver o luso problema, que se sintetiza assim: deixa de ser, ou vai deixar de ser português, e a banca começa a funcionar. 

Macau é o que se sublinha hoje, Angola é o que se anda a dizer há meses ou anos ... O que é que se passa, meus senhores? 

Temos, para começar, que fazer uma eventual aliança com Badajoz, por exemplo, ou chega-nos Elvas com pequenas alterações? Pragmatismo, quiçá. Pragmatismo em vez de D. Afonso Henriques. Ou um novo Infante D. Henrique para as Finanças?... 

Temos, quiçá, que fazer o simples: enviar a Macau um grupo de trabalho (é sempre, para começar, uma boa ideia) estudar o caso e depois, eventuais novos casinos em marcha, aumentar o produto nacional BRUTO. E, a seguir, o líquido. Na certeza de que, a prazo, queremos ser o Macau d'hoje na Europa. O resto é conversa.

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