Aqui, em Londres, a minha neta, que não gosta das alturas, não quis subir ao alto desta torre e a minha filha e eu combinámos com ela que ficaria sentada num banco do interior de um parque infantil seguro, como se fosse uma das acompanhantes de algumas crianças ali a brincar ...
Ficou encantada e, lá do alto da torre, foi possível "acompanhá-la"
com a previsível absoluta tranquilidade ... Todos, no fim, ficámos felizes.
TUDO ISTO PARA CONCLUIR QUE O DIFÍCIL É SUBIR ... NA VIDA
sem vertigens e não parar de escrever aqui, numa altura em já subi quase aos 80 ...
Com gente a encher-me de simpatia, não em comentários (deve ser acanhamento: FALTAM OS GOSTOS, tão apreciados noutros meios, inventados pelo sr. Google ...), mas na leitura regular do que se lhes propõe - no meio de POLÍTICOS ENFADONHOS, DE CHATOS QUE TÊM MEDO DE PERDER NA FAZENDA ... E DE ALGUNS "CIENTISTAS" DE SERVIÇO,
QUE TUDO SABEM - SEM VER OU EXPERIMENTAR ...
Um enorme BEM-HAJA, entretanto, a quantos, amáveis, continuam a ter a juventude
que, em regra, os e-mails que encaminham para as ruas que vão dar à RUA, revela.
* imagens obtidas durante viagens efectuadas em serviço, ou por conta própria, agora condenadas a um "basta, sr. Alves ...", que tento compreender ...
Embora, embora me esteja a faltar uma ida à Torre dos Clérigos, no Porto, agora "remoçada" ...
Entretanto, ao zimbório da Basílica da Estrela, aqui à beira do Jardim, já consegui,
graças à boa vontade do, então, sr. Prior.
Não foi fácil: as escadas estão cheias de electricidades ...
Não se recomendam, por isso, eventuais "cunhas" para obter a indispensável autorização .
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