"Um ministro português recebeu, em Lisboa, um ministro angolano....Simpático, o ministro português convidou o outro a ir à sua casa.
O ministro angolano foi e ficou espantado com a bela vivenda. Num bairro chiquérrimo e com piscina...
Com a informalidade dos luandenses pôs-se a fazer perguntas.
- Com um ordenado que não chega a três mil euros limpos, como é que o meu amigo conseguiu tudo isto? Não me diga que era rico antes de ir para o Governo?
O ministro português sorriu, disse que não, antes não era rico. E em jeito de quem quer dar explicações, convidou o outro a ir até à janela.
- Está a ver aquela auto-estrada?
- Sim! - respondeu o angolano.
- Pois ela foi adjudicada por 100 milhões. Mas, na verdade, só custou 90 milhões" - disse o português, piscando o olho.
Semanas depois, o ministro português foi de viagem a Luanda. O angolano quis retribuir a simpatia e convidou-o a ir lá a casa.
Era um palácio, com varandas viradas para o pôr-do-Sol no Mussulo, jardins japoneses e piscinas em cascata.
O português nem queria acreditar, gaguejou perguntas sobre como era possível um homem público ter uma mansão daquelas.
O angolano levou-o à janela.
- Está a ver aquela auto-estrada?
- Não!...
- Nem eu..."
O ministro angolano foi e ficou espantado com a bela vivenda. Num bairro chiquérrimo e com piscina...
Com a informalidade dos luandenses pôs-se a fazer perguntas.
- Com um ordenado que não chega a três mil euros limpos, como é que o meu amigo conseguiu tudo isto? Não me diga que era rico antes de ir para o Governo?
O ministro português sorriu, disse que não, antes não era rico. E em jeito de quem quer dar explicações, convidou o outro a ir até à janela.
- Está a ver aquela auto-estrada?
- Sim! - respondeu o angolano.
- Pois ela foi adjudicada por 100 milhões. Mas, na verdade, só custou 90 milhões" - disse o português, piscando o olho.
Semanas depois, o ministro português foi de viagem a Luanda. O angolano quis retribuir a simpatia e convidou-o a ir lá a casa.
Era um palácio, com varandas viradas para o pôr-do-Sol no Mussulo, jardins japoneses e piscinas em cascata.
O português nem queria acreditar, gaguejou perguntas sobre como era possível um homem público ter uma mansão daquelas.
O angolano levou-o à janela.
- Está a ver aquela auto-estrada?
- Não!...
- Nem eu..."
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