"Estes jotinhas em que o povo votou sem nada saber deles - também pouco de positivo há a conhecer - são muito habilidosos a fabricar leis que lhes beneficiem os seus interesses, por mais escandalosos que sejam. Já não há tempo para substituir esta «legitimidade» dos partidos antes das próximas legislativas, mas nós eleitores podemos devemos recusar , democraticamente, votar em tipos de quem nada sabemos. O POVO não tem poder para realmente escolher os seus representantes –estes são lhes apresentados num saco opaco, com o indicativo «lista do P…» E o eleitor, demasiado, tolerante, apático, sem informação, crédulo, vota no indicativo que um tipo que se diz ser seu amigo lhe aconselha das formas mais variadas e estranhas como a da «banha de cobra» ou do vigésimo premiado…
Por isso é aconselhável ter a certeza de cada nome do saco é bem conhecido e tem capacidade para merecer o seu voto. Não devemos correr o risco de o nosso voto levar ao poder um escroque como tem acontecido
O meu Amigo Arnaldo MMF, em sintonia com a tão falada avaliação dos professores defende que os candidatos a qualquer eleição devem, antes de serem inseridos na lista devem ser submetidos a uma avaliação por uma equipa totalmente apartidária e isenta que verifique o seu amor a Portugal, a sua honestidade, a sua capacidade de resistir a pressão de corrupção de compadrio ou outros comluios, a sua capacidade escolar, a sua cultura, a sua escala de valores morais,, conhecimentos e experiência de liderança e de gestão, experiência geral da vida real, etc., etc."
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