* ninguém sabe onde ... Mas, HOJE, aqui, p'lo tempo que o dono deste cemitério de palavras, e coisas mais, de que um tal senhor Google se orgulha, talvez o publicado se santifique, na Eternidade que, à custa de muitos dólares, foi ajudando a construir.
A memória do tio Cesário, essa, aqui fica, e a pena de o não ter conhecido ao vivo, também. Ele que seria, por certo, bom interlocutor para o que, singelo, na ruadojardim7 se vai entregando ao amanhã, ao amanhã das ideias simples - que urge usar. Aqui, em Bruxelas, ou mesmo onde haja gente que ainda não sabe ler ... E, por isso mata, sem saber que se está a suicidar ...
Que, para já, viva Paris - no essencial, preservado.
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