Vem aí, está aí nova greve do Metro de Lisboa. Por outras palavras (ver, aqui, o essencial do "post" publicado há dias), pelos modos, a "reacção" volta ao ataque ... Analisem-se, por exemplo, as remunerações e compare-se tudo com tudo o que por aí se paga aos trabalhadores por conta de outrém, em Portugal.
É tudo. É tudo, não. Copia-se a cópia:
Secretária de Administração € 3.753,59
Mestre Serralheiro € 2.969,30
Maquinista de manobras € 2.785,17
Maquinista € 2.587,25
Motorista € 1.939,09
Agente tráfego € 1.642,41
Desenhador € 1.547,09
Auxiliar € 1.476,86
Os maquinistas ainda recebem um subsidio que varia entre 317 e 475,50
euros para abrir e fechar as portas.
Os maquinistas fazem 3 horas por dia de condução.
Os funcionários do metro, à semelhança com o que acontece com os
funcionários da Carris e da Transtejo, quando se reformam têm uma
pensão que é igual à do último salário recebido no activo;
Quando estão de baixa têm direito a médico ao domicílio e recebem 100%
do salário;
Os Maquinistas têm direito a um subsídio por cada quilómetro
percorrido, mais 68 euros se não faltar mais de 5 horas e se não
faltarem no mês todo mais um prémio de 223 euros;
Os empregados e reformados viajam gratuitamente, assim como os
cônjuges, os pais, filhos, enteados e irmãos que os trabalhadores
tenham;
Como resultado desta mamadeira, só no ano passado o prejuízo desta
empresa pública foi de 390 milhões de euros...
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