| Aqui, menino, na telefonia que a imagem mostra, terei ouvido falar pela primeira vez de paz, de guerra e de Salazar, sem saber o que queria dizer ... 
 Agora, que estou aqui, interrogo-me acerca da felicidade do conhecimento
 - que a Escola só ensina parte ...
 
 Entretanto, ontem, sentou-se no banco de jardim, um fulano que  nunca tinha visto mais gordo e que, sabendo-me "dono" deste espaço internauta, me disse uma coisa que,
 ao mantê-la tão viva quanto possível, me deixou a pensar:
 
 "... sabe, você, ao escarrapachar na sua ruadojardim7, "tudo" o que pensa, está a escrever o que, se fosse só em papel,
 correria o risco de desaparecer.
 Assim como faz, registando o "seu quotidiano"
 AQUI, dificilmente (a não ser que alguém lhe pregue alguma partida ...) tem "quase" a garantia de uma certa "eternidade" do que, bom ou mau, for registando, graças à "eternidade" (?) do suporte."
 
 
 Fiquei a pensar na conversa e, se já era quase assim, a partir de agora, vou tentar registar "TUDO" - para que, depois de mim (não vá o diabo tecê-las...), ninguém seja tentado a pôr-me, ou tirar-me da boca, o que, de essencial, tenha dito - ou registado fotograficamente.
 
 Isto não é uma ameaça a ninguém
 mas é um PRESERVATIVO ... para os tempos de mentira (a mais imprevisível) que se vivem.
 Seja onde for e com quem for ...
 Salve-se, por isso, o essencial, ou, pelo menos, as linhas que o orientam.
 Que a MENTIRA ANDA À SOLTA!... E vem, por vezes, donde menos se espera.
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