terça-feira, 29 de setembro de 2015

Subsídio para um DECÁLOGO a haver

Estive a passar os olhos pelo que aparece escrito por estas bandas "de vidro" e NÃO FIQUEI esmagado: desde logo, por uma razão muito simples: "cada cabeça sua sentença" e, se há menos blogues do que cabeças,

ARTIGO 1º: o direito à existência deste espaço é evidente: liberdade.

ARTIGO 2º: o direito à opinião é livre, logo, pode omiti-la.

ARTIGO 3º: "ninguém" lê hoje jornais, mas, aqui, pode ser que leia o que se quer dizer.

ARTIGO 4º: a existência das chamadas redes sociais legitima a existência de um palanque à inglesa, por exemplo, que não "obriga" ao GOSTO ...

ARTIGO 5º: quem escreve nos jornais, quase sempre, é remunerado, tem patrão, portanto. Aqui o patrão é prosador em regime livre - contra nada ...

ARTIGO 6º: os jornalistas que escrevem para os jornais sujeitam-se a escrever para serem lidos em embalagens de castanhas assadas e ... e, em caso de extrema necessidade, servirem para limpar o traseiro ...

ARTIGO 7º: os jornais (diários ou não) têm, em boa parte dos casos, equipas redactoriais que se amam com os dentes ...

ARTIGO 8º: embora se faça crer o contrário, nos jornais há tendências partidárias mais ou menos camufladas.

ARTIGO 9º: nas empresas jornalísticas há quase sempre administrações que, directa ou indirectamente, integram um ou mais grupos de interesses económicos ou outros.

ARTIGO 10º: nos jornais nem sempre se sabe se há conselhos, se concelhos de redacção.

Nota de rodapé: aqui, no jardim7, no banco do costume, que os outros estão ocupados, a partir de agora, sente-se criada uma grande expectativa relativamente a eventuais comentários ao "articulado" provisório acima.

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