segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Saudades de Clara Andermatt, menininha
- Bom dia, Clara Andermatt! Revi-te (desculpa este tratamento familiar, mas não te lembrarás, conheci-te ainda na casa da Infante Santo, imagina ...) agora numa publicação do Teatro Aberto, em Lisboa, com a felicidade que, penso, te dá o que, profissionalmente, fazes. Este é, por isso, um momento de saudade. Saudade de teu pai, com quem trabalhei vários anos (e com quem fui a Paris ver jornais e ... e a Gizelle, na Ópera - teu pai na plateia e eu no balcão ...) e de tua mãe que, em vossa casa, sempre me recebeu com um sorriso, mas que, sei, já "partiu".
Esta nota é só para te testemunhar apreço - pelo que sei e pela ascendência artística que te acompanha.
Estamos! Somos! Continuamos. Eu, por aqui, nesta "mania antiga" dos jornais, nem que seja, como é o caso, feito em casa, a fingir esta pequena espécie de parlamento que é um banco de jardim (ruadojardimblogspot.com), onde já me "sentei" cerca de 8000 vezes, para ... para que sim ...
Felicidades!
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