terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Em Seide, a cadeira, depois de se esquecer o que se aprendeu


Gesto, gesto que, ao folhear a obra de Camilo Castelo Branco, acendeu na minha memória uma passagem por S. Miguel de Seide, e a visita à Casa de Camilo, onde, sentado numa cadeira que foi sua, "experimentei" VER, sonhando amores, a bela paisagem circundante.

Difícil é, AGORA, AQUI, relatar emoções. Que fique, no entanto, o apontamento para quem a Seide se desloque - e queira aproximar-se do Homem/Cidadão/Escritor apaixonado que Camilo foi.

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