Bom ano da Graça de 2016!
Apontamento ao romper da aurora: sinal dos tempos, mais ou menos próximo, todos vivemos perto de um camarário caixote do lixo público, sabe-se ...mas,
hoje, primeiro dia de Janeiro de um novo ano, contrariamente ao que sempre foi "hábito", abro a janela e não vejo trastes velhos para os da Câmara levarem nos municipais carros do lixo ...
Quer dizer ... (quer dizer?) isto está mau: ninguém renovou, da habitual forma visível, os seus "velhos" domésticos recheios mais ou menos fixos. Há, portanto, no mínimo, e para já, um abrandamento visível no consumo não comestível - que, quanto ao comestível, para ser como sempre foi, é tempo de aproveitamento de sobras, de inicio do aproveitamento das sobras do que possa ter restado das eventuais pansadas gastronómicas dos últimos dias.
E, para começar o ano, nada mais a anotar.
Que o ano que agora começa traga muito lixo, em forma de desabafo, quiçá, a quem aqui se sente a dizer o que quiser: mal de quem governa, mal de qualquer coisa, mal da alegria de dizer mal. Ou surpreender, dizendo bem.
Entretanto, um voto: sol na eira e chuva no nabal para todos!...
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