Mas, uma vez mais também,
igualmente notadas, vão ser as fábricas que já não há, o suor que os panos tecidos
É, finalmente, o reencontro, também com ossos, ossos de fábricas que foram e não voltaram - porque ninguém as reconverteu, mas deixou assim, no caso, cadáveres em pé, já, pelo menos, desde o tempo de um tal cronista Ferreira de Castro, rezam as bibliotecas, com uma sebenta a tomar notas do irreversível *:
* O Tortosendo é, em pleno século XXI, o "cadáver" exposto - nas suas vidraças partidas, nos seus interiores "caixotes de lixo", visíveis por quem passa. A solidão. |
Sem comentários:
Enviar um comentário