São de Santo António dos Cavaleiros as fotografias que mostram entusiasmos e quase dispensam palavras: JORGE SEQUERRA, agora, ao que sei, feito cinza, ESTÁ, está na memória de quem ouviu os arrebatamentos do seu dizer - e viu os sorrisos da sua juventude, aqui não muito longe do
banco onde o revejo. Eventual vítima de si mesmo, agora, se calhar, a dizer um Fernando Pessoa, arrancado ao fundo de si próprio, como as imagens tentaram documentar.
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Recita aí, onde estás agora, querido Jorge! Os Poetas vão querer ouvir-te. |
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