"... Não havia papel nas ruas. Passei no Frigorífico. Havia jogado muitas linguiças no lixo. Separei as que não estavam estragadas. (...) Eu não quero enfraquecer e não posso comprar. E tenho um apetite de Leão. Então recorro ao lixo."
Comprei este livro no Rio de Janeiro (9ª edição - 90º milheiro) em Maio de 1979 (ed. de 1963)
Divulgada aqui HOJE, em Portugal, não quer dizer nada, ou melhor, quer ... mas não quer ...
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