A aldeia é...é um conjunto de primos... É o que fica do sangue forte que terá sido. Consultados os registos, é, quiçá, fraternidade viva. Em regra, se de boa cepa, em tudo, ou quase, igual à que se cultiva entre amigos. Amigos "do peito"...
Gosto da aldeia dos primos - e dos que o não são, mas, por vezes, buscam nas conversas ao lume, essa proximidade aconchegante.
Entretanto, lisboeta, fico a pensar na conquista a haver: a cidade dos primos. Não a cidade dos (i)números primos...
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