Na sede da Sociedade de Língua Portuguesa, em Lisboa, ACONTECEU hoje a anunciada homenagem à memória de Carlos Pinto Coelho.
Familiares e Amigos (muitos) encheram a sala. E falou a emoção e a saudade.
Com António Carvalho, da sua equipa na RTP, a revolta, o desabafo: "CPC começou a morrer quando o "Acontece" acabou..." - foram mais ou menos estas as suas palavras.
Rui Zink fez uma intervenção (a mais longa da homenagem) que o levou a comparações quase pessoalmente familiares.
Disse-se muita coisa, de facto. Misturada com Amizade - e por lá se andou. Com simpatia e saudade.
Mas antes e depois falou quem quis - e vários foram.
Pelo meu lado, que logo à entrada "assustara" uma senhora com, a seu ver, eventual semelhança fisionómica com CPC, limitei-me, quase no fim do encontro, a recordar o "Jornal Novo" e "ditar (lembrar) para uma hipotética acta": Carlos Pinto Coelho teve no Jornal Novo (de Artur Portela) o espaço de liberdade que lhe faltou no Diário de Notícias (de José Saramago).
E a sessão acabou pouco depois. Como se Carlos Pinto Coelho lá estivesse. E esteve.No fundo, foi isso que ACONTECEU.
Até sempre!
Estivemos todos! Os amigos de ontem, de hoje e de sempre.E que lindas as suas palavras. Obrigada querido Amigo.Luísa Barragon
ResponderEliminarQue dizer, minha querida? Saiu-me... Um grande abraço.
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