Para comprar um televisor, ou lá que era, a colectividade abriu uma subscrição pública no "placard" da entrada da sala onde se parlamenta e ... e, coisa notável: o que mais dinheiro, bastante mais, disponibilizou, foi o único que assinou anónimo.
E eu uma das coisas que pensei de imediato é que, pelos modos, havendo por aí muita riqueza envergonhada, talvez fosse solução colocar à entrada de algumas empresas público-privadas, nos corredores da Assembleia da República e noutros locais a estudar, umas caixinhas, como nas igrejas, mas com uma folha de registo voluntário de dádivas, onde, por certo, os fugitivos do fisco, mais perigosos, encontrariam oportunidades de bem-fazer sem mal-haver...
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