Faz-de-conta que, ontem, só quando, no silêncio da noite, lhe levantaste do rosto o lenço de renda que lhe cobria as faces, é que reparaste que, afinal,
ontem, ninguém partira ... Ou então faz-de-conta que a filha do teu melhor amigo estava ali, discreta, em repouso, à espera de um adeus, um último adeus meu, para o levar consigo para lá das nuvens. Faz-de-conta ...
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