sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Júlio Gil - memória de um sorriso amigo

Na Wikipédia é suposto estar tudo, mas como diz aceitar achegas alheias, eu tomo a liberdade de lhe acrescentar o sorriso de Júlio Gil, que era um senhor que estava na Editorial Notícias, na altura dirigida por Calderon Dinis, na avenida da Liberdade, 266, em Lisboa, em que já era feito, nomeadamente, o centenário Diário de Notícias.

É verdade: Júlio Gil não passava por mim sem uma palavra de simpatia, um cumprimento afectivo, que recordo com a saudade e o apreço que ficariam ridículos, digo eu, nas biografias de uma qualquer Enciclopédia - impressa com tinta própria ou gravada numa "coisa" destas ... Deixo-a aqui. Aqui, onde sorriso é sorriso. Sem adjectivos, logo a seguir ao nome de quem os prodigalizava, como era o caso.

Júlio Gil, presente! Um pouco do muito que era capaz de fazer - e fez! - mas, sobretudo, a memória de uma presença simpática, naquele 3º andar a cheirar ao suor dos números, só números da chamada Administração.

Júlio Gil - no traço, a memória de um sorriso amigo e tranquilo - como o seu traço:

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