Em Março de 1974 o país não ía bem.
Em Abril de 1974 houve esperança na Ocidental Praia.
Em 1975 o país não progrediu.
No meio de tudo, eleições livres abriram novos horizontes de paz e prosperidade.
Entretanto, estupidamente, a liberdade, de vez em quando, tem tenta matar a liberdade - de que todos os dias se inventam novas definições.
Contudo, recentemente, começaram a dizer-nos que, mais do que do suor, sobrevivemos de empréstimos, porque gastamos sem ter ...
De há uns meses para cá, não há segurança económica e financeira que nos acalme ...
Neste interim, chegam-se à frente os que dizem que nos querem defender e propõem que se "incendeie" a opinião pública.
Porra! Trabalhamos uma vida, queremos paz e pão. Em liberdade.Mas temos o direito de não gostar de Cuba, da Venezuela e, muito menos, da China e da Coreia do Norte.
Como é que se sai disto - em paz? Tanto mais que "é inadmissível que para poupar nas meias, nos cortem os pés."
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