O teatro de Lisboa. Os bastidores de Lisboa. A luz de Lisboa. A alegria de Lisboa. A simplicidade de Alfama. O prestígio de Alfama. A marcha de Alfama. O espectáculo pagão dos Santos Populares que animam Lisboa. O cheiros da cidade alfacinha que, quando Junho vai a meio, se mastigam por todo o lado. As janelas floridas. As janelas onde se assam sardinhas. Os palavrões-orações. Os altares. Esta Lisboa que eu amo. Sem rezar.
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