E assim foi: fomos.
Comprou dois bilhetes, um para as primeiras filas da sala, outro para um lugar que permitia ver o espectáculo noutro ângulo, a partir daquilo que, em Portugal, ainda não percebi bem porquê, se chama galinheiro. No final, trocámos impressões acerca do acabado de ver. Tínhamos, naturalmente, perspectivas diferentes, mas percebi que a minha, tendo sido muito mais em conta, poderia considerar-se muito melhor ... Não senti ter perdido nada, portanto.
E ainda hoje acho isso, tanto mais que me acaba de enriquecer a conversa aqui num banco, que, sendo agradável observado ao pé, visto do zimbório da igreja da Estrela, faz parte da maravilha que é observar o que se passa de cima para baixo, não só no dito banco, mas no jardim todo - e em grande parte da cidade de Lisboa e arredores. Quase no mundo.
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