segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Os olheiros


A maior parte das vezes, andamos distraídos e "não ligamos", "deixamos andar" e nem sequer nos lembramos que o que é público TAMBÉM é nosso: a obra a executar, por exemplo, verdadeira e frequentemente, na via pública, precisa de um trabalhador, de um único trabalhador, para a executar do princípio ao fim ... Pois bem, pode parecer anedota, mas a verdade é que o que é raro observar é um único a dar ao coco, ... Há sempre mais um ou dois, no caso, "basbaques" que se fingem, ou os deixam fingir, auxiliares, mas que mal se mexem - pagos com o nosso dinheiro, quais "dependentes de (inventadas) curas ocupacionais".

"Aguenta Zé, que as estatísticas precisam de disfarces ..."


NOTA: aqui há uns anos, por dever da função na altura exercida, perguntei a um fulano que se apresentou para trabalhar, qual era a sua função. A resposta veio pronta: OLHEIRO. 

Murmurei um palavrão e disse-lhe o que devia ...  Não estou arrependido, embora saiba que, hoje, AGORA, ainda há casos piores: ENGENHEROS, DÓTORES, etc. Mas é a vida!...

Paga, Zé!

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