Em regra, o que se faz não é "julgado" no momento que se faz. Às vezes, é preciso que passem anos sobre o momento para o momento ser, finalmente, analisado.
Quando muito, temos à mão o ditado: "filho és, pai serás, como fizeres assim acharás". Mas não adianta: o futuro é, quase sempre, o que foi o presente: para o bem e para o mal. Falamos do Portugal d'hoje e, tentamos salvar a face do que corre mal, com o futuro - como se ele não fosse uma consequência ... E a verdade é que, em regra, é! Melhor, portanto, é deixar para outros a conversa dos amanhãs e fixarmo-nos no presente, na prosperidade, no abraço quente enquanto o possa ser - AGORA.
A juventude não é uma coisa a haver - mas pode ser coisa perene: do berço à tumba. Nem depende da instrução, depende da educação, do saber sentir - sem envelhecer mental e prematuramente. AGORA.
Há em tudo, no entanto, uma palavra-chave: HUMILDADE, humildade inteligente. Para que a juventude não acabe decrépita, triste, só, arrependida, rodeada de livros na estante - por abrir. Como há sérios riscos que aconteça quando apenas se ouvem/lêem as notícias e se vêem telejornais - HOJE. Aqui no bancodojardim e um pouco por todo o lado.
Assim NÃO SEJA!...
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