quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

APELO: vamos moralizar esta ... esta COISA?

Sejamos claros: Portugal, se não é, parece um pedaço de terra cheio de gente, a mais diversa, à procura de si própria. E de um emprego, se a sua nacionalidade for portuguesa, claro. Isto por que, os chineses e outros, sabe-se, formam, entre si, os seus próprios grupos (já foram, por exemplo, às imediações da lisboeta Praça do Comércio?) transformam-se, ou são, pura e simplesmente, aquilo que lhes foi "ensinado" e, onde quer que estejam, criam grupos próprios - com regras próprias, mesmo que "originais" para o meio em que se integram, doa a quem doer: 

- salário mínimo, é o que ditam; 

- horário é o que estabelecem; 

- higiene e segurança é a possível sem grandes encargos. 

Habilitações é as que forem, desde que estejam dentro do "código" privado estabelecido.

- Mas então, nisso tudo, qual é o papel da lusa Inspecção do Trabalho (não sei se já mudou de nome e de funções)?

- Fechar os olhos. Diplomaticamente. Em "homenagem" ao EMPREGO?

NOTA: já agora, a propósito de Inspecção do Trabalho (e/ou das Finanças), já alguém pensou o que é que acontece nos lusos estabelecimentos comerciais das vilas e pequenas cidades quando consta que "anda por aí a inspecção de ..."? Há quem diga que o número de chamadas telefónicas locais aumenta e ... e o comércio (coincidência?) fecha - porque sim ... 

Valeria a pena INSPECCIONAR...Ou há muita gente a comer da mesma gamela?... E a assobiar p'ró lado...

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