Meia dúzia de palavras de enquadramento, antes que o entusiasmo de as divulgar (são inéditas) "mobilize" o banco, onde o diverso é "um intrometido" ...
Vale, por vezes, mais uma imagem, do que mil palavras, diz-se. Não sei se vou corroborar o dito, mas talvez a "explosão" permanente de uma viagem, por exemplo (é o caso) ao Brasil, a pretexto, do sesquicentenário da sua independência, possa dar uma aproximação ao que é um mês a viver SAUDADE, no caso, por sorte em mar-chão, do Cais de Alcântara, em Lisboa, até ao destino final, que, para a maioria de um Infante D. Henrique, sem lugares vagos, era o Rio de Janeiro (ou mais do que isso), a "Cidade Maravilhosa", sem tempo para pensar em eventuais espaços que a "cercam" e onde se sabe nem tudo ser pacífico - diz-se.
Conversa num areal de Copacabana, "olho no burro e no cigano", entre anciãos locais:
- Trazer relógio pr'aqui? - Não te preocupes, é relógio para gatuno ...
"Vale, por vezes, mais uma imagem, do que mil palavras", diz-se. Não é "cómodo", compatível com a saúde do ler, porque ver é mais fácil, menos fatigante e, quiçá, esclarecedor. É o que vai acontecer nas imagens "posts" que aqui vão aparecer (tão próximas quanto possível da realidade encontrada e vivida.
As fotografias que, a partir de amanhã. podem não ser as "melhores do mundo", mas são as da EMOÇÃO única de um cruzeiro inesquecível. Não as de todas emoções, mas as que, no baú da saudade, tinha à espera desta contemporânea oportunidade, de publicamente, "matar saudades" e amarguras de um mundo, de uma Humanidade "filha da puta", repleta de coisas feias que bem precisam de imagens que tentem fazer esquecer as suas cobardias, a falsidade das suas falas.
E os Parlamentos dos jogos de poder que aqui vão ter uma oportunidade para falar do Belo e deixar o porco dos bastidores parlamentares (para lamentares ...), se a tua saúde assim se sentir revigorada...
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