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Na interpelação que dirige ao Executivo, Si Ka Lon aponta o dedo à política linguística do governo: a grande maioria das escolas privadas tem o inglês como segunda língua no ensino não superior e não o português. Por sua vez, as universidades apenas oferecem cursos de iniciação, não permitindo a continuidade no desenvolvimento do português dos alunos que já o estudaram no secundário. Em carta assinada pelo seu coordenador, Sou Chio Fai, o GAES responde que o Governo não tem estado de braços cruzados e que irá continuar a promover a abertura de mais cursos de português nas escolas através da inclusão do “Curso de língua portuguesa” no Fundo de Desenvolvimento Educativo para o próximo ano lectivo.
Sou Chio Fai nota ainda que tanto a Universidade de Macau como o Instituto Politécnico de Macau (IPM) têm feito apostas no ensino do português no âmbito dos seus cursos. Além disso, o responsável observa que, até ao dia 15 de Abril deste ano, o Programa de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento Contínuo tinha subsidiado 158 cursos de português e 21 exames de certificação em Macau e no exterior, tendo beneficiado 1500 cidadãos, com subsídios que ascenderam a 1,5 milhões de patacas."
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quarta-feira, 15 de junho de 2016
MACAU - Aposta na língua portuguesa em números
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