quinta-feira, 31 de julho de 2014

Gala Solidária Pirilampo Mágico - 3 de Agosto de 2014























                                                    De novo,  Catarina Furtado presente. 
                                    Oportunidade para a memória de uma tarde inesquecível 
                                        na CERCI Lisboa - Chelas, em Fevereiro de 2001: 

Para o CORETO, em Budapeste, na "casa de Liszt" *

Faz hoje anos que faleceu Franz Liszt. * Estive em "sua casa", em Budapeste, e se, muito viva, recordo a emoção sentida, lembro a "luta" com a vigilante de uma das salas para, sem "flash", tirar uma fotografia àquele espaço único - numa altura em que ainda não andava "por aqui"...






Mas agora o mais importante é rever a sua música no Coreto do jardim, hoje adaptado para a Rapsódia Húngara nº2 de que foi autor, como se sabe.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

EU VI - a baixa de Lisboa assim ...
































Discursos ...

Ainda não tinha visto a sede do CDS assim ... Devo ter falhado noticiários vários, em todos os canais televisivos. Mas também não vou escrever agora acerca do que fotografei HOJE. Entretanto, claro, fui às caves desta coisa e estava lá tudo: "opiniões categóricas", opiniões pró, opiniões contra - quanto à questão de fundo eventualmente determinante ...

Uma coisa sei: assim não!Ninguém ganha nada. Disse.

Um pombo amigo de D. João I










Uma Giselle vista de cima ...

Estamos em 1963 e, em viagem de formação a jornais franceses, o Senhor Engenheiro, meu companheiro de trabalho, que gostava muito de bailado, um dia à noite, em tempo livre, decide, em Paris, ir à Ópera ver o bailado Giselle.
Inesquecível! Não o bailado, mas o facto de o Senhor Engenheiro ter ido para a plateia e me ter pago o bilhete para ... para lhe fazer companhia ... a partir do 2º balcão, donde, é claro,  vi a Giselle e ... e uma alva e reluzente calvície ...

Discurso de Lula da Silva em África (2 partes)


terça-feira, 29 de julho de 2014

Pôr do Sol






























           

             
           
     Fotografia de   
Margarida Ferreira



Foto(re)montagem 2014


Vocações

                           














Soprar em S. Bento e Bruxelas

Não sei quantas vezes terei pedido a quem penso saber disto, que me dissesse como é que isto (computador) se toca ... Mas também não sei quantas vezes fui solicitado para fazer exposições escritas a Bruxelas a solicitar apoios, cartas a pedir à Junta de Freguesia ou à Câmara Municipal X ou Y uma ajudinha para ... Mas é um pequeno papel que me chegou à mão que, de algum modo, determina a minha, agora pública, disponibilidade para, a preços a combinar caso a caso, escrever, pedinchar o que quer que seja às lusas, e outras, autoridades.

Com efeito, se um Cardoso Pessoa, de Unhais da Serra, por exemplo (é o caso), se oferece para pifaradas, zabumbadas e gaita de foles, porque é que eu, que "arranho umas coisas" na função de pedinte público, não hei-de oferecer os meus préstimos para solicitar a S. Bento ou a Bruxelas, por exemplo, o que, não me parecendo injusto, possa "ter cabimento" orçamental e ajudar o meu semelhante?

Portanto, meus Amigos, fica dito: aqui, onde me lêem, estou disponível para usar esta espécie de gaita de foles, que é a imaginação, para o que der e vier. A preços módicos, de resto. Aliás, há administradores e directores nas empresas por onde passei que conhecem bem o meu estilo e os "proveitos" dele obtidos ... Sopras bem, amáveis, dizem-me.



O lambe botas ...


segunda-feira, 28 de julho de 2014

No CORETO, Cecília Bartoli

"Falta Tinta Vermelha" *

* Já lá vai, no início deste mês. Distraí-me. Foi, no Centro Cultural de Belém, espectáculo de alunos finalistas da licenciatura de Teatro mas, retiro da divulgação feita, o que o CCB "explica" da peça na sua programação de Verão:

"Trata-se de uma velha piada que circulava na defunta RDA sobre um trabalhador alemão que encontra trabalho na Sibéria. Consciente de que todas as suas cartas serão lidas pelos censores, explica aos amigos:

Estabeleçamos um código: se receberem uma carta minha escrita a tinta corrente, azul, estou a dizer a verdade, se ela estiver escrita a tinta vermelha, estou a mentir." Um mês depois, os seus amigos recebem a primeira carta a tinta azul: "Aqui tudo é maravilhoso, as lojas estão abastecidas, a comida é abundante, os aposentos espaçosos e bem aquecidos, as salas de cinema passam filmes ocidentais, há muitas raparigas disponíveis - a única coisa que falta é tinta vermelha."

Rosto (eventual repetição)

Tenho ideia que já publiquei aqui esta fotografia, mas como, se é viva, a fotografada deve estar bastante mais velha, talvez  alguém lhe mostre a riqueza do seu rosto ... quando era mais nova ... Ao menos isso ... Que pobre deve continuar a ser ... Não sei se à porta da igreja de S. Domingos, em Lisboa, se ... sei lá ...
no país árabe donde veio e que deve ter petróleo ...

Mercado Comum e Feira da Ladra do futebol


Tempos estranhos estes que vivemos: (a linguagem não é minha) chegada a época, os clubes vão ao mercado e compram jogadores de futebol, a olho... Com defeito, uns; sem defeito, outros. Depois levam-nos para o verde dos (seus) campos, estudam-lhes cientificamente as eventuais carências disto ou daquilo e começam a administrar-lhes exercícios físicos, e outros, enquanto os submetem a modos de vida em grupo que façam deles, se possível, únicos em futuros mercados da especialidade, de preferência, internacionais.

Entretanto, ao longo do ano que se segue à compra, vão-lhes experimentando as capacidades perspectivadas, com vista, não à sua futura utilização na espécie de prado que é o relvado dos estádios, mas, numa como que engorda, para futura venda. Se correspondem ao que o olheiro de serviço  "viu", vão jogando para não perderem a forma e manterem os adeptos, adeptos ... Acontece, entretanto, a dita espécie de engorda, enquanto os especialistas do clube, ou contratados, começam a perspectivar as hipóteses das correspondentes mais-valias em presença.Chama-se a comunicação social para os ver, fazem-se-lhes, se possível, rasgados elogios e quando os frequentadores dos estádios começam a estar ao rubro de contentes com as novas aquisições, os gabinetes financeiros dos clubes desatam a ver em que mercado os podem publicitar, com vista a uma eventual venda com as mais-valias adquiridas.

Entretanto, enquanto decorre o tal processo de anafar, põem-nos a jogar e a ganhar, mais do que jogos, imagem pública, de preferência, internacional. E, todos os anos, sempre o mesmo processo: prospecção, compra, engorda, venda (de preferência depois de terem ajudado a ganhar medalhas) e presença em novos mercados para eventuais (chamam-lhes os donos dos clubes) transferências. Em última análise, recuperado, na medida do possível, o investimento feito, há sempre a possibilidade de aparecer na feira da ladra mais próxima e tentar vender por bom preço o que terá sido, pelo menos, na aparência, uma compra prometedora ... E assim gira a coisa. A chamada comunicação social dá o jeito, entusiasma-se, e entusiasma, e o processo é sempre o mesmo: se já é bom, ou se tem probabilidades de fazer crescer as suas capacidades, é dinheiro em caixa para as associações desportivas envolventes. Os jogadores, uma vez adquiridos, sabem que quanto melhor jogarem mais probabilidades têm de, a curto prazo, serem bem vendidos; os espectadores que, entretanto, os viram jogar, o que querem é vitórias; e os capitalistas da bola, no fundo, o que visam são bons negócios - de preferência, apoiados em boas exibições. Temporárias que sejam.

E assim gira a máquina dita desportiva: aquisição, engorda, venda, aquisição, engorda, venda. Com prémios (campeonatos ganhos) pelo meio, de preferência. E como o Zé o que quer é festa, está tudo certo. Tão certo que até há uma espécie de Mercado Comum, com campeonatos e tudo. E feiras da ladra várias por todo o lado.

domingo, 27 de julho de 2014

O consultório de Fernando Namora, em Monsanto


Nesta casa exerceu clínica o ilustre escritor e grande amigo de Monsanto Fernando Namora- está escrito na placa, mas há quem diga que foi nesta rua, mas mais adiante...

Do lido, o sublinhado - 1978 (65) - A Arte de Amar, de Ovídio












"Enfrentai a fadiga enquanto vos permitirem os anos e as forças: breve e silenciosamente a velhice vos curvará. Sede um navegador ilustre, abri caminho entre o povo com o vosso carro vitorioso, lançai as vossas mãos belicosas às armas mortíferas ou então consagrai às mulheres o vosso vigor juvenil e as vossas atenções. Esta última parte é também um serviço militar que nos traz muitas riquezas. Ficai ainda sabendo que nesta idade as mulheres são mais sábias nas lides do amor e têm uma experiência que, por si só, basta para fazer artistas.

   Compensam com os seus cuidados os estragos da idade; preocupam-se, além
disso, com não parecerem velhas."

Vamos lá esclarecer "isto" ...

Acordei a pensar nisto: para que serve um blogue? Não, não é esta a pergunta: a pergunta é para que me serve um blogue

Não vou filosofar acerca dos eventuais préstimos de uma "coisa", não. Mas não posso deixar de referir que, no mínimo (só posso sublinhar o que julgo saber...), um blogue, que, no caso, se imagina concebido e desenvolvido a partir de um banco de jardim, só pode ter razões para existir se ele próprio for como que a voz do jardim, que é como quem diz, a voz dos que, fartos de casa, aparecem para dizer, ao ar livre, coisas que não há pachorra para lembrar no café ... No jardim, no mínimo, há facilidades: qualquer tem à vontade para dizer o que quiser e zarpar. Isto é, falar, falar e, a seguir, dar à sola e...e, para sempre, ou durante semanas, meses, anos, ninguém mais o ver. Como nas manifs: pode fazer-se número, gritar, e, no dia seguinte, se necessário, estar caladinho a ouvir outros - noutro local. Na ruadojardim, num dos bancos da ruadojardim é o que se passa: leva-se a vida a dizer coisas, a mostrar coisas, a levantar problemas, mas, se se quiser, no dia imediato, por exemplo, sublinha-se o contrário - depois de, eventualmente, se apagar o que se disse (escreveu) na véspera. Numa palavra: blogue, não dá para as higienes do papel, mas tem a vantagem de se poder apagar e dizer, escrever, o contrário do que se disse, escreveu, na véspera - apagando, negando mesmo o que se disse ou escreveu.

Tenho "nisto" records de audiência em que nunca pensei. Vou ver o que escrevi e não encontro nada de significativo a justificar a preferência. Quer dizer, as pessoas nem sempre gostam do que lêem, mas aproximam-se, como nos jardins, para ver o que dá, e vão-se deixando ficar ...  É isso. Escrevo para os que se vão deixando ficar ... E também gosto do blogue, porque um blogue, tem, muitas vezes, o mesmo que um jornal, mas é mais participativo e ... e higiénico. Ninguém se lembra, por exemplo, de limpar o que quer que seja a um pedaço de blogue .


E, se quiser elevar o discurso, até se pode dizer que aqui é feito um discurso de proximidade ... Up to date.

Abrantes - fim de tarde


sábado, 26 de julho de 2014

Acordo hortográfico

Gosto de escrever, mas, confesso que o grande exercício da escrita é fazê-lo "com assinatura de outros" - a pedido desses outros ...

- Então mas se um dia você não pode ... - perguntarão aflitos os que precisam de pedir palavras como quem, às escondidas, tem necessidade ... de pão e ... e imperativos hierárquicos a respeitar ...

- Bom, nesse caso, quem vier a seguir tem que tentar o meu/seu discurso ... - responderá quem se dá em prosa ... No fundo, tem que haver um acordo hortográfico entre as partes.



Nota:
Para não escavar muito, pode lembrar-se, por exemplo, uma obra publicada, em fascículos, pelo Diário de Notícias, que aparecia assinada por um autor, mas, à boca pequena, dizia-se, produzida por outro ... Coisas da hortografia ...

Dia Mundial dos Avós ou dos avos?

Para as editoras, Dia Mundial do Avos, das Bagatelas, das Insignificâncias, Particulas, Óbolos - do não dá lucro.

Para (alguns) os avós, Dia Mundial dos Afectos, nalguns casos, materializados em projectos acabados de livros, por exemplo, que falam de Amor, da última oportunidade de amor concretizado, com sorrisos e lágrimas. Verdade sem cifrões.

Na circunstância, de verdade que a morte de Carlos Pinto Coelho levou consigo, PARA SEMPRE, amigo interessado e compreensível, enquanto padrinho da esperança, da esperança que fosse possível dizer aos mais novos o que os mais novos precisam que lhes seja dito, enquanto a vida não se assume o labirinto de que nem sempre se sai pelo lado certo.

De qualquer modo ...

De qualquer modo, hoje vou ao espelho festejar-me! Independentemente dos beijos e abraços que possa vir a receber. Hoje é Dia dos Avós, porra! Para aqui chegar come-se muito broa e dá-se muita broa a comer ...

CORETO Ravel animado


sexta-feira, 25 de julho de 2014

Apontamentos - 30/30 Nuvens

TALVEZ O MUNDO RESUMIDO

A cidade grande não me deixa ver horizontes assim ... Prédios, só prédios, 
só águas-furtadas e, quando muito, o azul,apenas um azul monótono ...

Na aldeia, descerrar as persianas, em regra, 
é melhor do que, fechado à chave, 
ouvir o Boletim Meteorológico que, 
diariamente, 
tem a mania de dar palpites sem abrir a janela.



Adicionar legenda

Apontamento 29/30 - Para os arquivos da saudade




Apontamento 28/30 - Zêzere e acordeão

TALVEZ O MUNDO RESUMIDO


A intenção local é não perder os ares do Zêzere que lhe sopram à ilharga. Sabe-se. Mas a sugestão concreta inclui os ares, inclui as sombras, inclui o serviço de bar que por lá se disponibiliza, mas acrescenta ... Acrescenta a concertina, sim, a concertina em vez da instalação com música gravada. A concertina que "provoca" a saúde do baile, da animação que faz apelo ao que de melhor o povo tem. No fundo, faz apelo à CULTURA, que é "o que fica depois de se ter esquecido o que se aprendeu".




Apontamento 27/30 - O deputado Paulo Morais e os outros

Convite simples: pesquise-se na NET o que o deputado Paulo Morais disse dos seus pares e averigue-se o que os pares disseram, a propósito, do deputado Paulo Morais. Entretanto, e enquanto necessário, retirem-se, se possível, as imunidades atribuídas e convidem-se os homens de cadeira quente a enfrentar a opinião pública que precisa de viver confiante. Em todas as aldeias que temos.



"Isso seria uma revolução..." - dir-se-á.
Pois que seja: curta e grossa. Que o povo é quem mais ordenha ...

Apontamento 26/30 - conversas de café

TALVEZ O MUNDO RESUMIDO

Às vezes vou ao café e não aparece nenhum contador de histórias, outras vezes senta-se à minha beira quem transborda de velhas narrativas com pormenores novos. E enriqueço - sem inveja de ninguém.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Apontamento 25/30 - O anúncio

                   



                            SE ESTÁ NO ACTIVO, 
                        NÃO PERCA, 
                               AQUI,
                    O QUE, POR VEZES, 
   LHE APETECIA DIZER SE NÃO ESTIVESSE *



* já lá vai o tempo em que, antes de sair para o trabalho, metia no bolso meia                                       dúzia de manguitos para o que desse e viesse ... 
                                 
                                    Que se saiba, nunca nenhum colega  
                      terá reparado no meu eventual gesto "solta manguitos" 
                                            - inúmeras vezes "usado" ...

Apontamento 24/30 - O contra-anúncio

              POUPE, POUPE 
  O QUE ACABARIA POR PAGAR                      SE DESSE OUVIDOS 
    A TODOS OS DESCONTOS 
        QUE LHE ANUNCIAM

Surpreender o silêncio


Lá vem a Catrineta que tem muito que contar (35)




- Quem é que tu achas que manda mais cá no bairro: o prior ou o presidente da Junta?

- Os dois juntos ...

Apontamento 23/30 - Sugestão para uma aldeia do Interior

TALVEZ O MUNDO RESUMIDO























Ao cuidado (simultâneo) do sr. Presidente da Junta de Freguesia do DOMINGUIZO, do sr. Prior da respectiva Paróquia e dos seus universitários para que se empenhem em divulgar o apurado pelo cura Abranctes Pinto (1758), quando o lugar tinha, escreveu-se, quarenta vezinhos. No fundo, está a sugerir-se a transcrição gráfica, em lugar público (azulejo na parede lateral da igreja?), do que, de mais relevante, o Dominguizo foi - em fé, humildade e nobreza. Para que os mais velhos reforcem o seu orgulho e os mais novos "saibam onde nasceram".

GUINÉ EQUATORIAL na Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa?!...

O desagrado da comitiva portuguesa, para além do que, por certo, nos bastidores, em TIMOR (em TIMOR!!!, meus amigos) terá sido feito sentir, foi visível, pelo menos, nas imagens televisivas ontem transmitidas. Com efeito, para além de jogos económicos, que pode uma Guiné Equatorial trazer à CULTURA, à AMIZADE dos países de LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA?

Ou, nomedamente,  Fernando Gamboa (e-mail recebido) não tem razão?

A Guiné Equatorial "... converteu-se num dos países mais subdesenvolvidos e corruptos do mundo e o povo equatoguineense um dos mais aterrorizados nas mãos do seu próprio governo.

(...) Teodoro Obiang Nguema está no poder depois de executar o presidente Francisco Macías (...).

Tem uma fortuna que o torna um dos homens mais ricos do planeta, num dos países mais pobres de África.

(...) não dispõem de serviços sanitários, educação, segurança ou justiça.

(...) no Indice de Desenvolvimento Humano da ONU ocupa o lugar 121.

(...) É 151 de 163 na corrupção, segundo a Transparency International.

A esperança de vida é (...) de 43,3 anos.

A elite governamental possui à volta de 98% do rendimento nacional.

80% da população vive com menos de 20 euros por mês.

Teodoro Obiang ganhou as últimas eleições com 99,5% dos votos. Os 13 partidos políticos autorizados eram formados por membros do governo."

E, admira-se quem frequenta o JARDIM7: onde está a lusa raiz? Ou isso não conta? Deixou de contar? Qual é, afinal, o critério? É o petróleo?... Se sim, merda para o critério. Mudem o título à Comunidade.






e  

Apontamento - 22/30 - Interior

TALVEZ O MUNDO RESUMIDO

"Nem só de pão vive o homem", lia-se em muitas t-shirts de jovens da aldeia vizinha da Universidade da Beira Interior. E quem chega anima-se com o que lê. E fala, e fotografa e confraterniza em liberdade. É que nem sempre foi assim.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

A caricatura



Missiva aberta ao Presidente da Junta de Freguesia do DOMINGUIZO

Senhor Presidente

Com os melhores cumprimentos, uma sugestão, eventualmente, já feita, mas, creio, por concretizar:

a criação de uma espécie de ASSOCIAÇÃO, sem quotas, sem fins políticos, nem lucrativos, DE AMIGOS (NÃO RESIDENTES) DO DOMINGUIZO, que congregue todos quantos, naturais, ou não, dessa freguesia, e tenha como objectivo principal, se outro não houver, a participação, nomeadamente, num momento especial de confraternização anual, incluida nas FESTAS DO FARRAPEIRO.

Com tempo, vontade e ... e alguma imaginação - ACREDITO. Os jovens, e há tantos por aí plenos de vontade, que, de certeza, podem dar o seu contributo.

Vamos!

M.A., a partir do jardim7

Lavadouro-assembleia

Que se lobriguem, há poucos ... Valem a imagens e, com elas, aqui, o apelo à imaginação - quando a sujidade é grande e o ajuntamento lhe corresponde ...

O que se pode acrescentar é que, no caso, a localização geográfica do tanque presta-se para conversas mais do que domésticas - e, inclusive, muito politizadas ... 































Apontamento 21/30 - Um clube duas "sedes"

TALVEZ O MUNDO RESUMIDO
Antigamente, o clube da aldeia tinha sede no "cimo do povo", que é como quem diz, à beira da estrada que o liga ao mundo. Depois as necessidades próprias de uma colectividade que se quer mais do que ponto de encontro, obrigou à existência, "longe" do "cimo do povo", de novas e modernas instalações.

Resultado: hoje o clube tem uma sede - e uma "delegação", que é um dos velhos pontos de encontro do "cimo do povo", onde o essencial do que se passa na aldeia é regularmente escrutinado como antigamente - ou quase. Tanto mais que só lhe falta um pavilhão polidesportivo para ser quase tudo ...








































Jorge Sequerra 2014 - a força do dizer

Tudo, todos - todos como se todos fosse o MUNDO: filme (quase) impossível com JORGE SEQUERRA, em Santo António dos Cavaleiros, onde cresceu e se fez voz de poetas e de heterónimos que o fossem também




















Fotos M.A.







Apontamento 20/30 Preservar

TALVEZ O MUNDO RESUMIDO

Eu, lisboeta, com amargura o escrevo: pelos modos, a Universidade da Beira Interior fez, proporcionalmente, mais pelo Portugal civilizado do que Lisboa e arredores. De um modo geral, a Covilhã, por exemplo, parece ter menos sinais de vandalismo do que a capital do país, Sede de tudo, Tribunal de tudo ... O verbo preservar é, na Beira Interior visitada, conjugado como quem reza em silêncio sem vigilantes à vista.
Pintura mural de alunos do ensino secundário da Covilhã






















                 


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