sexta-feira, 19 de junho de 2015

Em família: ver Emília Alves, a pintora


Uma palavra para filhos de pais desavindos ou mortos


A televisão mostra com frequência jovens e crianças filhos de pais mortos em nome de desavenças, as mais diversas: de familiares a nacionais. E o que arrepia não são os mortos, são as vítimas que ficam aí pelos caminhos da dúvida ... Sem saber que mundo os vais acolher, acompanhar, ajudar a crescer ...

Tenho pena dos deserdados à força! E disso faço este brevíssimo apontamento.

MACAU - China vai receber outras "Casas de Portugal"







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 Ponto Final
Além da “Casa de Portugal” que já existe em Henan, outras se seguirão em diferentes províncias da China. Quem o diz é Y Ping Chow. O emblemático líder da comunidade chinesa em Portugal reinventou-se como empresário e assumiu o desafio de divulgar a pátria adoptiva na República Popular da China.
João Paulo Meneses
"O mais conhecido dos chineses de Portugal está envolvido em dezenas de projectos, quase todos vocacionados para o negócio. Hiperactivo e resoluto, Y Ping Chow é hoje um bem sucedido consultor empresarial. Deixou para trás a tradição dos restaurantes de comida chinesa – vendeu os últimos aos funcionários por não ter tempo para os gerir – e voltou a olhar com olhos de ver para o país de onde saiu há quase meio século. Regressado recentemente de uma deslocação à China, o empresário fez o ponto de situação das várias iniciativas em que está envolvido. E no caso de Y Ping Chow, estar envolvido significa liderar.
PONTO FINAL – O consórcio PTCN Missão Empresarial Portugal-China foi anunciado há cerca de ano e meio. O que é que aconteceu desde então?
Y Ping Chow – A ideia do PTCN nasceu na sequência da primeira lei de atracção do investimento, ainda em 2011, uma lei que ajudei a fazer nascer, já que surgiu por proposta minha no âmbito do trabalho no Conselho das Migrações do Alto Comissariado para as Migrações. A lei estava incompleta e foi melhorada e, com as alterações, já havia condições para o sucesso. Criámos, com amigos, a PTCN para procurar atrair chineses para o visto gold.
PF – Mas num ano e meio já há resultados?
YPC – Têm vindo muitas empresas chinesas que querem fazer negócios, mas a PTCN está agora menos vocacionada para o imobiliário. Demos alguns passos importantes e posso referir a criação da primeira “Casa de Portugal” em Henan. Aliás, já recebemos contactos de outras províncias para abrirmos outras casas na China.
PF – O que faz essa “Casa de Portugal”. Com que objectivos foi criada?
YPC – É uma mostra de produtos portugueses, dos nossos associados, e são vendidos com exclusividade. Não temos apoios dos governos, nem de Portugal nem da China. São as empresas que suportam os custos. No caso de Henan, contamos com o apoio de uma empresa local interessada em importar produtos portugueses.
PF - Uma das ideias que apresentaram nessa altura foi a de um parque industrial em Guizhou , suja primeira pedra foi colocada, numa cerimónia oficial em Março de 2011. Avançou?
YPC – Não. Havia a promessa de apoios da União Europeia que não se concretizaram. Era um projecto muito ambicioso, grande demais, que vamos redimensionar para um projecto na área turística: estamos a tentar criar uma zona gastronómica internacional, com vários tipos de restaurantes de vários países, espectáculos e lojas. Já temos o terreno e o projecto
PF – Uma recente notícia do Jornal Tribuna de Macau dizia que estaria a tentar promover a dinamização de uma cidade chinesa no Seixal, ligada a Guizhou. Que projecto é esse?
YPC – Conheci o presidente da Câmara do Seixal e apresentei-lhe a ideia. Ele prometeu ajudar. Também esteve cá o secretário da província de Guizhou e gostou muito de Portugal. A ideia é criarmos uma aldeia com as várias – e são 35 – etnias que existem nesta província. Seria uma espécie de aldeia turística, de divulgação da cultura local, para os europeus conhecerem e visitarem.
PF – Mas é um projecto relacionado com o expediente dos vistos dourados?
YPC – Os investidores que vierem a entrar no fundo que vamos criar podem vir a estar interessados nisso, mas não é esse o nosso principal objectivo.
PF – Mas não tem trabalhado na área dos vistos gold?
YPC – Pessoalmente, não. A minha posição já não me permite. Mas tenho criado oportunidades para os nossos associados ganharem algum dinheiro. Uma coisa posso garantir: nos negócios feitos por nós, ninguém foi enganado. Posso também dizer que estamos a tentar criar um departamento na Liga dos Chineses para novos associados que entrem através do expediente dos vistos gold.
PF – Outro projecto que fundou, e de que é presidente, foi a Câmara de Cooperação e Desenvolvimento Portugal-China. Para que serve?
YPC – Queremos trabalhar com a China também institucionalmente e não apenas com as empresas ou associações.
PF – Mas o objectivo é ou não ganhar dinheiro?
YPC – Queremos divulgar a cultura de Portugal e da China, mas também criar oportunidades de negócio. É o caso do Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa, nosso associado, que está a trabalhar na província de Guizhou. Mas não esquecemos outro tipo de cooperação, como aconteceu com o Instituto Politécnico do Porto, que fez, neste contexto, uma parceria com a Universidade de Guizhou.
PF – Na altura da assinatura do protocolo de criação da Câmara, em Outubro de 2013, esteve em Coimbra uma delegação da Câmara de Cantão e falou-se num acordo de cooperação entre as duas localidades....
YPC – Não sei o que se passa, sei que estou muito triste. As pessoas não imaginam como é difícil conseguir uma geminação na China. Mas na actual Câmara de Coimbra não encontro vontade de cooperar. O facto de o acordo ter sido assinado mesmo no final da anterior maioria faz com que o actual presidente não reconheça o convénio, o que é uma situação muito desagradável. Guangzhou convidou Coimbra para estar presente numa exposição internacional e não obteve resposta. Temos de ser nós a substituir a Câmara.
PF – Além da PTCN e da Câmara de Cooperação, há ainda a Liga dos Chineses em Portugal e, que me recorde, a Associação Industrial e Comercial dos Chineses em Portugal, ambas presididas por si. Não são entidades a mais? Às tantas ainda se confunde…
YPC – Sim, pode haver essa ideia, mas o benefício é de todos. O objectivo é sempre criar negócios com a China. Eu sou o centro dessas instituições e isso facilita. O que não acontece é andar cada um para o seu lado. É verdade que há muitas associações ligados aos chineses, mas em muitos casos parecem concorrentes uns dos outros. Nós somos um consórcio. Portugal precisa disto.
PF – Já me esquecia. Também é conselheiro da cidade-município de Tianjin…
YPC - Sim, sou o representante para a captação de investimento português para Tianjin, mas chegar lá é um patamar muito elevado para os portugueses, porque exige uma capacidade de investimento muito grande. Podíamos ter aproveitado a oportunidade quando comecei a falar cá de Tianjin, por volta de 1995, mas isso não aconteceu.
PF – Ainda tem tempo para ser empresário?
YPC – Entreguei os restaurantes aos empregados. Já não tenho tempo e o aumento do IVA na restauração complicou tudo. Mas ainda tenho alguns negócios, sobretudo de exportação. Exporto, nomeadamente, vinhos portugueses para a China.
PF – E também teve uma participação numa empresa que queria levar jogadores de futebol para a China…
YPC – Entrei no negócio porque me falaram dessa possibilidade, mas não percebo nada disso. Nem gosto de futebol. Está em standby. Aquilo é um espaço para profissionais.
PF – Recentemente soube-se que é um dos accionistas de um canal de televisão na Internet, dirigido à comunidade chinesa. Um projecto ambicioso que surge com que finalidade?
YPC- Pensámos num canal chinês para divulgar projectos e oportunidades na China. É uma forma de investir para depois poder vir a ganhar algum dinheiro. A CCTV Portugal irá juntar-se a outros projectos de televisão dirigidos a comunidades imigrantes, até chegarmos ao cabo. Mas depende de cada comunidade criar as relações com o país de origem para gerar oportunidades de negócio.
PF – Entre a primeira vez que falámos, já lá vão mais de 20 anos e agora, muito aconteceu na comunidade chinesa. Concorda?
YPC – Sim, os portugueses olham-nos cada vez mais como parte da família. Já não somos tão estrangeiros. Até eu estou farto de comida chinesa… (risos).
O amigo da China que tem passaporte de Taiwan
Y Ping Chow nasceu na província de Zhejiang mas, para além do passaporte português, o outro documento de viagem que possui é o passaporte de Taiwan, de onde é originária a sua mulher. Curiosamente, a Formosa nunca esteve nos seus planos de negócio: “Tenho boas relações com Taiwan mas também tenho boas relações com a Embaixada da China em Portugal. Já propus que uma das nossas associações no PTCN fique como representante de Taiwan”, esclarece.
A proximidade emocional a Taiwan e à República da China, garante, nunca lhe criaram problemas com Pequim e as autoridades chinesas: “Não. Até cheguei a ser conselheiro da Província de Zhejiang. Mas espero que um dia a China me troque o passaporte. Não quero é ficar sem passaporte chinês, porque é a minha ligação à China. Com o passaporte sinto que ainda sou chinês”, sublinha.
Um sinal de que as relações entre Y Ping Chow e as autoridades chinesas são excelentes radica no facto da Embaixada da China em Lisboa ter solicitado ao empresário que organizasse as comemorações dos 70 anos da vitória na Segunda Guerra Mundial e da resistência chinesa à ocupação japonesa: “Estamos a preparar uma grande festa e haverá já no final de Junho uma conferência na Assembleia da República”, diz Y Ping Chow ao PONTO FINAL.
O programa das comemorações não está fechado e prevê iniciativas em Aveiro, organizadas pela delegação local do Instituto Confúcio, e exposições fotográficas em vários concelhos de Portugal.
E Macau?
Y Ping Chow garante que tem “bons amigos em Macau” mas reconhece que não deu “especial atenção” aos negócios com o território: “Nem precisa. Macau faz muito bem as coisas sem mim”.
Das várias missões que organizou – para um lado ou para o outro – Macau nunca apareceu no roteiro: “Trabalho com várias regiões da China, mas estou a dar especial atenção às províncias interiores, onde posso fazer a diferença e conseguir resultados”.
Y Ping Chow vem regularmente a Macau, sempre que se dirige a Cantão, uma das cidades onde tem melhores contactos e com a qual a sua Câmara de Cooperação e Desenvolvimento tem vindo a trabalhar."

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Colaboração externa (105) - Penas na Coreia de "Morte"



​ 13 coisas banais que dão 
PENA DE MORTE 
na Coreia do Norte
​ 

​       "1- Dormir durante uma reunião


Nem mesmo que tem um alto cargo político se livra de punições terríveis: recentemente o próprio ministro da Defesa da Coreia do Norte (um dos mais importantes do governo) foi executado publicamente com um tiro de bateria antiaérea. Na prática, isso quer dizer que colocaram o pobre homem num grande campo e atiraram um míssil sobre ele…  E sabes o motivo desta brutal punição? Ele dormiu durante uma reunião com o seu líder supremo, demonstrando desrespeito!
2- Religiões


Liberdade religiosa simplesmente é algo que não existe na Coreia do Norte. Sim, até existem igrejas no país, mas elas são estritamente controladas pelo governo para manter a população “dentro dos preceitos da nação” e evitar o surgimento de possíveis revolucionários. Recentemente, um americano chamado Jeffrey Fowle, ficou cinco meses na cadeia depois de se ter esquecido de uma bíblia num restaurante…
3- Ser parente de um criminoso


Na Coreia do Norte, familiares de criminosos são automaticamente considerados cúmplices, já que “nas suas veias corre o sangue do criminoso”. Imagina o terror: até podes ser um bom cidadão mas podes ser preso (e até condenado à morte) a qualquer momento, se um primo teu decidir fazer merda…
4- Ter o mesmo nome do “presidente”


“Kim Jong-un” é o nome do líder supremo da Coreia do Norte, e mais ninguém  pode ter esse nome. Um ano antes dele assumir o poder no lugar do seu falecido pai, a proibição começou a vigorar, e quem se chamasse “Kim” deveria procurar as autoridades para tratar de mudar de nome!
5- Escolher a sua própria profissão


Quem escolhe o teu trabalho é o próprio governo do país. Após concluir o serviço militar aos 18 anos, o cidadão é designado para alguma profissão de acordo com as necessidades do país. Quem se arriscar desafiar essa escolha corre o risco de ir para algum campo de trabalhos forçados.
6- Mulheres com umbigo de fora


No país de Kim Jong-un, impera um profundo conservadorismo baseado na  “moral e nos bons costumes”. Qualquer acto que incite “instintos sexuais” são proibidos a fim de se manter a ordem da nação.
7- Músicas e filmes internacionais


Qualquer filme ou música estrangeira é proibida, e quem tiver filmes “piratas” será considerado um inimigo do Estado, e a punição pode variar: um filme russo ou indiano dá 3 anos de prisão com trabalhos forçados, já um  filme sul-coreano ou americano, dá pena de morte! Mesmo assim, o mercado de filmes e programas de TV internacionais contrabandeados tem vindo a crescer, tornando-se um desafio ao controle do governo.
8- Pornografia e prostituição


Se até um simples filme já é proibido, imagina conteúdos pornográficos…! A prostituição também é duramente reprimida. Actividades desse tipo são consideradas “formas aceleradas de capitalismo” no país, e reprimidas com prisão ou execução pública.
9- Sorrir, beber e falar alto


Em certas datas fica proibida qualquer manifestação de alegria, como por exemplo no dia 8 de julho, quando os norte-coreanos perderam o seu primeiro “Grande Líder”. Beber álcool, falar alto na rua, dançar, é desapropriado pois “todo o país está de luto”.
10- Conduzir ou ter um carro


Automóveis e carta de condução são um luxo a que só os funcionários do governo podem ter. Estimativas apontam que apenas uma em cada 100 pessoas no país tenha carro. As mulheres também estão proibidas de conduzir, embora possam ser polícias de trânsito…
11- Fazer chamadas telefónicas internacionais


Ligar para alguém fora do país pode dar pena de morte. Existem inúmeros casos de fuzilamento por esta razão. O governo considera “espionagem” qualquer informação que possa ser divulgada sobre o seu país no exterior e por isso, contar como vai a tua vida na Coreia do Norte pode ser um crime grave!
12- Viagens internacionais


Qualquer cidadão norte-coreano é proibido de deixar o país sem permissão. Viagens de férias são expressamente proibidas, e estão sujeitas a penas de trabalhos forçados ou mesmo fuzilamento.
13- Navegar na internet


Podes esquecer o Facebook e Twiter se decidires emigrar para a Coreia do Norte! Mandar e-mails e navegar livremente pela internet então nem pensar… No país de Kim Jong-un, não existe internet livre, e sim um tipo de portal de propaganda estatal. Apenas membros do governo com altos cargos, cidadãos estrangeiros e jornalistas podem ter acesso à internet, e mesmo assim numa rede com velocidade muito baixa e altamente controlada por agências de segurança do país."

Dominguizo no tempo em que o povo ía à fonte: sugestão/actualização

Se calhar chega tarde para se integrar nos próximos FARRAPEIROS: não seria possível reunir numa exposição pública as fotografias históricas que as pessoas menos novas, ou novas mesmo, tenham do DOMINGUIZO antigo?
Talvez já a tenham realizado, por exemplo, no âmbito do clube local, digo eu, mas, em qualquer caso, há que refrescar as memórias - até para que se DOCUMENTEM, e lembrem, as naturais diferenças - não por força da política mas ... mas por força dos tempos ...
Propaganda é outra coisa. Ou não é? Se é, NUNCA MAIS...

Colaboração externa (105) - Com coentros a coisa sai melhor ...



"Em tempos de crise, os coentros podem ser baratos, tratar doenças e..., já agora, dar um sabor especial à comida. Eis um estudo com assinatura portuguesa

Use e abuse dos coentros na cozinha. Esta erva aromática, usada quer na cozinha, quer em fármacos, pode ajudar a prevenir doenças transmitidas por alimentos e, vai ao ponto de tratar infecções resistentes aos antibióticos. Ou seja, um estudo da Universidade da Beira Interior, publicado no «Journal of Medical Microbiology» chegou à conclusão de que: o óleo de coentros é tóxico para uma ampla gama de bactérias nocivas.

O efeito do óleo de coentros foi testado em 12 estirpes de bactérias, entre as quais a E.coli (que andou nas bocas do mundo nos últimos meses); a Salmonella entérica e a Bacillus cereus. Todas elas mostraram uma redução do crescimento, sendo que a maioria delas foi eliminada por soluções que continham até 1,6 por cento de óleo de coentros. Apenas duas resistiram ao efeito bactericida desta solução.

Fernanda Domingues, responsável pela investigação, explicou, como funciona o óleo dos coentros: - «Os resultados indicam que o óleo de coentros danifica a membrana que envolve a célula bacteriana. Isso interrompe a barreira entre a célula e o seu meio ambiente e inibe os processos essenciais, incluindo a respiração, o que acaba por conduzir a célula bacteriana à morte».

Fernanda Domingues, Filomena Silva, Susana Ferreira, e João Queiroz deixam, assim, uma dica. «O óleo de coentros pode ser uma alternativa natural aos antibióticos comuns, já que pode ser usado como medicamento na forma de loções, anti-sépticos orais e até mesmo comprimidos para combater infecções bacterianas multi-resistentes que, de outra forma, não poderiam ser tratadas».

E não é só a indústria farmacêutica que pode «lucrar» com os coentros. Também a indústria alimentar e médica, já que «anualmente, nos países desenvolvidos, cerca de 30 por cento da população sofre de doenças transmitidas por alimentos. Esta pesquisa incentiva o desenvolvimento de novos aditivos alimentares.»

Salvador Dali - AQUI! *


























M.A. "convidado" a sintetizar a exposição, "desenhou ..."



Hoje NÃO HÁ SOCIAL


Apetecia-me hoje, especialmente, HOJE, escrever acerca do SOCIAL. Mas como estou zangado com o social, vou deixar o tema para outra oportunidade. Não sem lembrar aquele amigo que lembrava que o pai quando queria dizer alguma coisa especial a um parente próximo e usar a régua que tinha em casa para "sublinhar" a sua discordância, falada, em regra ao jantar, tinha que percorrer um longo corredor para ... para, no caminho ir reflectindo acerca da pena a aplicar/ou não. E em que medida, no caso afirmativo.

Mas acerca do social não faltarão oportunidades para paleio ... HOJE não! Está um dia lindo! Vou à janela e as flores não desistiram de crescer, embora haja passantes descuidados, de vez em quando, a pisá-las. Há sol a rodos. A água corre numa fonte próxima deste espaço. 

HOJE NÃO! A Junta de Freguesia desta área está a cumprir. A Câmara Municipal respectiva não dá sinais de vida, mas também não se lhe pede muito mais do que não se esquecer de mandar recolher regularmente o lixo ...

Tudo bem. O SOCIAL que espere. A vida é filha da puta. E às vezes inverte tudo. E é pitosga: tem dificuldade, ou dá-lhe jeito, não sei, escolher os alimentos que se engolem sem mastigar ... 

Colaboração externa (104) - Sugestão oportuna

Eu também concordo
BOA       
·       Já que colocam fotos de gente morta nos maços de cigarros, porque não colocar também:
·       de gente obesa em pacotes de batata frita,
·       de animais torturados nos cosméticos,
·       de acidentes de trânsito nas garrafas e latas de bebidas alcoólicas,
·       de gente sem tecto nas contas de água e luz, e
·       de políticos corruptos nas guias de pagamento de impostos ?

FANTÁSTICA IDEIA !!!

SE CONCORDAS, REENCAMINHA...

Curtas metragens e documentos do inesquecível (7): Festa do Povo de Campo Maior


MIL'cabaças (3)


MACAU - Air Macau com novos voos







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Ponto Final
A Air Macau anunciou ontem que vai reforçar as ligações para Osaka, no Japão, e Banguecoque, na Tailândia, durante os meses de Julho e Agosto. Em nota de imprensa, a companhia explica que a partir de 16 de Julho passará a ter voos também nas quintas-feiras e domingos para Osaka..
Em relação às ligações para a Banguecoque, a Air Macau oferece um voo todas as terças, quintas, sextas e sábados. Deste modo, a companhia passa a assegurar ligação diária com a capital da Tailândia a partir de 12 de Julho. Os voos extra, que terminam a 31 de Agosto, são uma forma de dar resposta ao aumento da procura, justifica a Air Macau.

O barco de confiança (de Jesus e dos apóstolos)



quarta-feira, 17 de junho de 2015

Em família: ver Emília Alves, a pintora

Em Heidelberg 1978, com o patrocínio da Fundação Gulbenkian

Macau: Proposta legalização de casinos na Tailândia


  



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 Ponto Final
A ideia foi defendida por uma dúzia de membros do Conselho de reforma do país. Pattaya, defendem, poderá ser o local ideal para criar uma nova capital do jogo.
"Um grupo de 12 conselheiros de Estado tailandeses propôs a legalização de casinos no país, defendendo que a recolha de impostos sobre a indústria do jogo poderia ajudar a rechear os cofres públicos e a financiar projectos de desenvolvimento.
Actualmente, existem na Tailândia 22 casinos clandestinos, em que a esmagadora maioria - 80 por cento - dos apostadores é tailandesa. Arnun Watcharothai, porta-voz do grupo de conselheiros que favorecem a legalização do jogo, defendeu anteontem que a medida iria contribuir para impedir que apostadores locais atravessem a fronteira para apostar nos casinos de países como o Camboja e o Vietname. Watcharothai sustenta ainda que a legalização irá gerar novas receitas com a chegada de mais turistas.
O grupo minoritário que apresentou a proposta no Conselho para a Reforma Nacional (NRC) considera que a ideia, se for bem administrada, poderá criar milhares de postos de trabalho, à semelhança do que aconteceu noutros locais onde o jogo foi liberalizado e de que Macau é o mais notável exemplo.
Pattaya escolhida como sítio ideal
Na proposta avançada, a cidade de Pattaya – um popular destino de praia entre os turistas estrangeiros, localizada 147 quilómetros a sudeste de Banguecoque – a é apontada como o local ideal para se desenvolverem novos resorts integrados com casinos.
Uma proposta formal deverá ser em breve apresentada ao Governo. O Conselho para a Reforma Nacional é um organismo consultivo de 250 membros, formado pelos militares tailandeses depois da tomada do poder em Maio de 2014. Uma das suas incumbências é a de formular as bases para uma nova constituição para o reino do Sudeste Asiático, que deverá ser implementada ainda este ano.
O debate sobre a liberalização da indústria do jogo surge numa altura em que no vizinho Myanmar – que partilha uma extensa fronteira com a Tailândia – está também a ser discutida a regulamentação da indústria do jogo. No mês passado, uma empresa de Singapura esteve perto de assinar um acordo, no valor de 9,3 mil milhões de patacas, para desenvolver um projecto de um casino-resort no arquipélago birmanês de Mergui"

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