sábado, 30 de novembro de 2013

Carmona, marechal na reserva


Bom dia, Senhor Tello! Buenos dias, Dom Pepe!


Lembrar Elvas e, logo de seguida (diria mesmo antes de ...) lembrar José Tello, o jornalista, o crítico tauromáquico, mas, sobretudo, o homem bem disposto, de algum modo, o padrinho distante e perto, do que fui rabiscando para os jornais, os mais diversos.



Mas há sempre, da humana convivência, um pormenor insignificante para outros, mas inesquecível para o próprio. No caso, a anedota, imagine-se. A anedota que, contada na Casa da Serra (Portalegre) de José Tello, não recordo, porque dela terá ficado apenas a gargalhada ... que levou um dia inteiro a extinguir-se e de que, passados anos, ficou a boa disposição sem freio, provocadora, no fundo, a partir daquilo que era essencial em José Tello: a sabedoria popular, o gosto pela farpa certa no momento certo. Como nas touradas que eram a sua paixão maior.

Elvas sabia-o. E ergueu-lhe, em tempo oportuno, uma placa toponímica na cidade que fez sua - com recusa de qualquer outra, a não ser Badajoz, por causa dos touros.



















Bom dia, José Tello! 
Buenos dias, Dom Pepe!

Do lido, o sublinhado (48) - História de Portugal

OLIVEIRA MARTINS - 1879 (16ª edição em 1972)

"Camões fulminava, pela boca do velho do Restelo, os que arrastavam Portugal para o mar; como Plutarco também condenou Temístocles por ter lançado os atenienses no caminho das empresas marítimas.

(...) Não tivesse a Grécia sido colonizadora e marítima, e a sua voz educadora jamais se teria ouvido no mundo. Outro tanto diremos de nós.



(...) O próprio nome de Portugal não teria existido senão como lembrança erudita de um certo condado, que, nas mãos de príncipes astutos e atrevidos, conseguira viver alguns séculos separado do corpo da nação espanhola.

Traduzirá isto apenas uma vaga e sentimental banalidade? Não, decerto. Infeliz de quem não viveu; e viver, para os homens e para as nações, difere de absorver, digerir e segregar, porque é mais do que satisfazer as necessidades orgânicas."

"O Aqueduto" - Escola Industrial e Comercial de Elvas

"O Aqueduto" é doutro tempo, como doutro tempo são vários dos que aqui vêm sentar-se. Sem complexos.

Estejam à vontade: não adianta tapar o sol com uma peneira ... "Quando é que nasceste?... Vá, diz!..." 


















































A propósito, Emília Alves está na ruadojardim7 enquanto antiga professora de Desenho na Escola Industrial e Comercial de Elvas (ver O AQUEDUTO - Jornal dos Alunos) e mostra-nos cadernetas escolares que também sinalizam uma época.



























Olá, Elvas! Bom dia, Elvas!

JORNAL NOVO retratos p.b. 1975/76 (183/254)






sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Kremlin Cor-de-Rosa-Bebé?

Amigos - amigos, negócios à parte... Péssimo gosto (vi na TV) a ideia de, em Moscovo, ocupar comercialmente as imediações da catedral de S. Basílio, do Kremlin, da Praça Vermelha ... O coração de Moscovo. Mesmo não sabendo se, entre outras coisas, a toponímica "virou" outro nome qualquer, se a Loja do Povo sofreu ou não mudanças significativas... Se ...

Por favor ... 

Voto (sou cidadão do Mundo)  velha Praça Vermelha, ou melhor, voto numa Praça da cor "que quiserem", mas sem o mamarracho capitalista que vi na televisão ... Ou a propaganda à dita Praça, comercial e turisticamente, passa agora por aí? Não tanto vermelha, mas Cor-de-Rosa-Bebé, por exemplo ... Com centro comercial ao meio ...

E que tal assim?...  Tudo às avessas ... Os russos são muito bons em actividades circenses ...

Águas avermelhadas

Já não me lembro onde vi estas águas avermelhadas. Fixei-as em Portugal, isso sim, mas não sei quando, nem onde. Disseram-me que não eram boas para beber, disseram, mas não sei mais nada. Ficaram bem no retrato, lá isso ficaram. Mas, para falar verdade, gosto mais das águas transparentes, em que a gente, às vezes, até vê o fundo e se revê nelas.

Exposições temporárias na CULTURGEST (Lisboa)

 Hoje, aqui,  HÁ ... iscas, perdão, DICAS para várias exposições. Esta é na CULTURGEST que, ou  porque é financiada pelos nossos depósitos na CGD, ou porque ... sei lá ... porque gosta muito de CULTURA, tira partido do imenso espaço de que dispõe para exposições de artes plásticas, na sede do Banco, em Lisboa ... A verdade é que o que lá se vê é quase sempre abundante em m2 e cúbicos (a como é que foi o m2?)...

Mas deixe-se isso que os homens/mulheres CULTURGESTIANOS/ANAS até, em regra, são mesmo contemporâneos ... E usam bem o espaço.

























Estas portas (e janelas) não estiveram recentemente numa exposição do Senhor Berardo, também em Lisboa (Belém)?

Exposições na Fundação Gulbenkian, em Lisboa ( 3 )

As portas, escrevi bem: AS PORTAS (POR TAS) ... árabes (a NET é um espaço perigoso: inventam-se conspirações a propósito de nada ...) 

Portanto, PORTAS (ÁRABES) - agora, no espaço Gulbenkian






























A não perder - também

Exposições na Fundação Gulbenkian, em Lisboa ( 2 )

                                                    Amostra, da amostra das amostras ...

                                                        Nove fotografias que o espaço,
                                aqui, dir-se-ia infinito mas tem que ser "administrado"

                                                                   CULTURA ÁRABE
                     




  Há muito a dizer sobre Cultura Árabe, mas isso, tenho a certeza, está "aqui ao lado".
A impressão que fica é esta:
conjugada com o que a TV nos mostra (guerras, gente com ar miserável, ao lado da mais ostensiva riqueza), o que é que fica para as gerações futuras? O que preservam as "Gulbenkians" que possam existir fora dos países que conceberam o Belo? Muito menos do que há, por certo. O que é lamentável. E CRIME.
















































Postais Lisboa Antiga ( III )













































JORNAL NOVO retratos p.b. 1975/76 (182/254)


quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Exposições na Fundação Gulbenkian, em Lisboa ( 1 )

Acerca do sr. Gulbenkian, ainda não li mas acredito que José Rodrigues dos Santos já deve ter escrito tudo, ou quase, e daria, por certo, muito trabalho andar agora à procura desse quase... De resto, o sr. Calouste Gulbenkian, por muito popular que seja a sua figura, a sua fortuna, que tenha sido seu amor a Portugal, o seu legado, não é numa simples dissertação a partir de um banco de jardim que deve ser "apreciado". Tanto mais que este não é o jardim Gulbenkian ...

Imagens de IMAGENS que nos legou - ou deu a entender que gostaria que ...






















































De uma exposição no Centro de Arte Moderna (Gulbenkian)


Postais de Lisboa Antiga ( II )





































JORNAL NOVO retratos p.b. 1975/76 (181/254)

Juan Carlos I tomou posse, como rei de Espanha, em 22 de Novembro de 1975
















quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Postais de Lisboa Antiga ( I )





























Oração em família

























- Obrigado pelo e-mail, boa Amiga! Viva a criatividade do Zé!

Nas boas e nas más horas... Assim seja!

Papéis velhos de velhos tempos ...

Quem guarda acha e, às vezes, acha o que, anos depois, já não se lembra mesmo. Não é o caso. É o recorte de um jornal escolar (O Aqueduto) de Elvas que me conduz a uma resposta que, pelos modos, virou inesquecível.

Eu conto: empregado no Diário de Notícias e casado de fresco fui, por isso mesmo, pedir aumento de ordenado ao novo administrador do jornal. Normal, digo eu. Só que o Dr. Andrade Lopes, que até era um senhor simpático, deu-me uma resposta inesquecível:

"... a sua mulher trabalha? ...

- Agora, só em casa ...

- Então, porque é que não ..." (não terão sido estas as palavras, mas o sentido, inequívoco, foi fugir ...)

Lembro-o aqui, porque ... porque sim ... Ao cuidado das centrais sindicais, sem efeitos retroactivos, claro. Mas para os devidos efeitos ... Com uma breve biografia do ex-administrador do DN, que já lá está ... E, justiça se lhe faça, foi depois mentor e entusiasta de um Serviço de Saúde para os trabalhadores da ENP, proprietária do jornal. Que também não é esquecível...

Entretanto, o Dr. Andrade Lopes, tal como um jornal escolar da sua terra o "viu":
























... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...















































Os votos da ruadojardim7

Caro Visitante deste blogue, 
Quando quiser, mas antes do Natal, vá a

http://www.pusher.com.au/clients/pusher-christmas-2011

e seja feliz - também com a ruadojardim7, onde só está gente que lhe quer bem.

Apareça, que quem não aparece, parece que não está ...

Bom dia!

JORNAL NOVO retratos p.b. 1975/76 (180/254)


Ver e/ou olhar cultura

Não se pode dizer que tenham construído Amizade tal como no dicionário a caracterizam.

Por exemplo, no Dicionário Ilustrado: sentimento de quem é amigo. Afeição mútua. Dedicação, benevolência.

Ou no Dicionário de Sinónimos: filo. Acordo, afecto, afeição, agrado, amiçade, amícia, amicidade (...) ternura, trato, união.

Mas se andaram muitos anos sem nada que a reforçasse, também viveram sem nada que a perturbasse. Encontravam-se pouco. Cada qual com o seu modo de ser e estar, a sua cultura. Até que um dia se decidiram por uma viagem a Madrid.

Excelente viagem, excelentes estradas, disseram.

A dada altura, entretanto, passeio aqui, passeio acolá ...

-Vamos ao Museu do Prado?

- Ok! Vamos ao Prado.

Aparentemente, grande interesse comum, cada qual com os olhos do seu VER. Dir-se-ia mesmo ter corrido tudo bem. Só que, à saída, um dos amigos terá pedido ao outro:

- Hás-de dizer-me o que é que viste ...

- ???

Regressaram a Portugal em silêncio.  Um dos amigos só tinha olhado. 

Agora quase nunca se encontram.



terça-feira, 26 de novembro de 2013

Orçamento aprovado: uma sardinha para três

Com a aprovação do Orçamento de Estado para 2014 (a fotografia que ilustra esta mensagem é antiga ...) encerrou-se há pouco a Assembleia da República e cada um dos senhores deputados deve ter ido almoçar. Mas nem sempre foi assim, como testemunha o "arquivo" da ruadojardim7 ... Bom sinal? Mau sinal? A reflectir. O que cada um sabe é que, se houver desemprego na família, é na família que a coisa acaba por ter que se resolver - que os do Poder estão-se nas tintas ... Não importa a cor ...

O que se tem a certeza é de que, chegadas as coisas onde estão, há quem a esta hora ainda não tenha almoçado, "entretido" que terá estado a discutir consigo próprio à porta de que restaurante é que vai pedir alguma coisinha para almoçar ...

O que é seguro é que se está a chegar a um tempo a modos que semelhante àquele em que  uma sardinha dava para três pessoas - e em que a mais feliz era a que ficava com a cabeça, porque tinha mais onde chupar ...

Foi um orçamento tendencialmente "destes" que acabou de ser aprovado na Assembleia da República antes do almoço? Não foi?... Receio que tenha sido mas, antes que se esgotem, estava capaz de ir aí a um supermercado, desses que fazem descontos em cartão, esgotar o essencial da minha reforma na compra de umas dezenas de cabeças de sardinha ... Nunca se sabe ... Sei lá o que é que o Orçamento de Estado agora aprovado me vai tirar ...




A estátua da Ramalhal Figura no Jardim de Santos, em Lisboa. Conhecem-na?...

Quiseram homenagear Ramalho (Ramalhal Figura) mas mandaram-no "esconder-se" no ... no Jardim de Santos, em Lisboa. Com a promessa pública, ouvidos os protestos, lembro-me bem, de, um dia, recolocarem a sua estátua em lugar menos sombrio, mas sobretudo mais próximo do seu Amigo e Companheiro de Letras, Eça de Queirós.

Até hoje. Não é que se vejam nos arredores do Largo Barão de Quintela, onde "reside" Eça, muitos espaços para que a promessa se possa cumprir com a dignidade exigida pela figura e obra da Ramalhal Figura. Não. Mas a verdade é que já lá vão muitos anos e não se esboça, não se sente uma ponta de vontade, não se ouve uma palavra, uma sugestão no sentido de resolver a dificuldade. Não se arranja um espaço com cheiro a Chiado onde o d' AS FARPAS se aproxime mais do seu amigo das letras e de convicções, Eça, com quem encheu Portugal e marcou uma época.

E assim estamos há dezenas de anos, com Ramalho Ortigão, quase ignorado, não digo na nacional literatura, mas na memória visual dos portugueses, em particular, dos lisboetas.

Srs. Urbanizadores, ainda não se conseguiu nada melhor? Ou são os políticos das novas gerações que o querem assim homenageado mas ... mas escondido/esquecido? Não me admiraria.

Após releitura da obra da Ramalhal Figura, sugere-se a "revisão do processo" acima apontado.

Senhor Dr. António Costa, ilustre, para já, presidente da ... da Câmara de Lisboa, que nos diz a isto?



NOTA: caras/caros Companheiras/Companheiros aqui, noutros Jardins, se concordam, façam coro, por favor ...

JORNAL NOVO retratos p.b. 1975/76 (179/254)

A propósito:

já me têm perguntado qual foi o critério de escolha das fotografias JORNAL NOVO 
agora recordadas.

A resposta é simples: folhear, da primeira edição até à última, o 1º ano de publicação

 e ... e mostrar, pela ordem natural do calendário, as 254 "seleccionadas" .
Se isso pode, num caso ou noutro, parecer "batota" ... paciência ...
NÃO É. É a vida!... É a porca da política que, às vezes, se repete ou nos força a ... a coincidências ...

Sabendo de antemão que, felizmente, nem todos gostam do mesmo.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Amor míope, violência cega ...

Hoje é o dia, dizem, Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher. Sim! Mas a velhada que frequenta o Jardim prefere dizer isto de uma forma mais abrangente: Dia Internacional para a Eliminação da Violência na Família. E, por isso, apoia, tenta apoiar, a criação do Dia Internacional de Apoio ... de Apoio à Família. Com uma secção que contemple o apoio aos Namorados. Ao nível da autarquia, se necessário.

Vivemos um tempo de mentira institucionalizada: o que é preciso é que alguém trinque a maçã. Depois ... depois logo se vê... Entretanto, nascem crianças que foram, por vezes, "obra" de um arrebatamento isolado ... Mas que são encargo, responsabilidade e outras coisas mais de que, em alturas de "aperto", ninguém teve a culpa... E surgem as divergências e as razões repartidas ou não. E pode estar aí o princípio da violência em que ninguém pensou... Grita a mulher, grita o homem - tarde, por vezes. Falta de cuidado (mínimo) no chamado nó ... 

Mas então e o AMOR? O Amor não é cego? Se é cego, paciência... Mas o que acho é que, na maioria dos casos, o que ele é ... é míope. Para ser breve: faltam óculos no amor. É claro que há os Romeus e as Julietas, mas ... Mas se a violência é tanta que justifica um Dia Internacional, há qualquer coisa que está por fazer ... Para que a violência não seja cega. Para já, impõe que o casal se ame, mas não seja parvo ... Em tempo útil.



Entretanto, aqui no Jardim, reunido em plenário, não se conseguiu unanimidade ... Essa é que é a verdade. Apesar de a maioria usar óculos há muitos anos.

Nau Portugal, NOW!
















Aconteceu em 1940, dinamizada por Leitão de Barros,
que ainda tive oportunidade de conhecer, anos mais tarde,
aquando das suas, mais ou menos regulares,
visitas ao Diário de Notícias, na avenida da Liberdade, em Lisboa.

Mão amiga, chamou agora a atenção da rua para esta iniciativa,
deixando a pergunta, que se subscreve:
o que é feito deste pedaço de Portugal antigo?

O M4O e as avarias do sistema

As facturas falam por si: a gente "compra" o M4O de que lhe fala a publicidade e, desenvoltos e amáveis, os da PT vêm a casa e mudam o velho sistema para o novo - que tem um preço que a gente, em princípio, conhece.

Acontece que, por força desse novo sistema, pode acontecer ...

aconteceu a necessidade de ligar o 16900 indicado pela PT para apoio técnico, no caso, necessário, por força das modificações introduzidas. E, em contacto com a simpatia de quem do outro lado da linha nos atende, a tentativa de solução do problema até então inexistente demora cinco minutos, dez, meia hora a resolver-se via telefone - que é da mesma PT, que cobra a doer (acredito que não faça render o peixe no sentido da solução, mas ...).

Ora bem: se antes da instalação vendida o problema não se punha ao cliente, qual é o argumento para a reclamação tida como justificada ter que ser paga pelo comprador? Nem sequer há período de garantia? O que é isto?

Só pode ser lapso, porque, a não ser, estamos perante qualquer coisa parecida com um abuso de confiança ou qualquer coisa com nome ainda mais feio ...

Ou não é assim e a factura que acabo de receber contém lapsos?

Vou ler este texto ao telefone 16 200 da PT, que a minha interlocutora gravou que vai ser gravado ... Quero ver.

O 25 (de Novembro)

Hoje é dia 25 de Abril, perdão, de NOVEMBRO! Foi o fim do PREC (Processo Revolucionário em Curso). Não é feriado, mas, se não fossem as dificuldades que se vivem, apetecia que fosse ... Tenho dito. Porque se pode dizer.

Eça de Queiroz, faria hoje anos ...

... e, em 25 de Novembro de 1885, no Porto, recebia de Emília, sua noiva, o seguinte bilhete:

Dei-lhe os meus parabéns depois da meia-noite, hei-de dar-lhos a valer, logo, mas aproveito a ocasião para lhos dar mais uma vez.


O "bravo Ramalho" (vou tomando o seu estilo) sempre adiou a sua partida! é "uma flor"! decididamente!


Et vous, mon très cher? Hoje não quero esperar que me façafperguntas, mas digo-lhe de meu moto próprio que je vous aime.

Sua noiva
Emília.



Minha adorada Emília


O seu encantador bilhete não me veio acordar - mas veio-me fazer achar o dia mais bonito e a situação de "fazer anos" deliciosa. Merci de tout couer, mas douce chèrie et pour les parabéns - et pour le reste.


A pronta e brilhante "Ramalhal figura" comportou-se bem. Vou-lhe mandar dizer que deve estar em Santo Ovídio às 6.


Como para mim não é uma novidade dizer-lhe que je vous aime, nem que je vous adore, nem que je vous "rereadore" - direi modestamente que je vous embrasse bien e bien tendrement


tuus fidelis (c'est du latin)


em português


teu fiel, 

JOSÉ




A Nudez Forte da Verdade 









Original no jardim do Museu da Cidade de Lisboa












Cópia em bronze no Largo Barão de Quintela, em Lisboa (onde, antes de uma acção de vandalismo, estava o original)


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