quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Só falta acabar com as guerras ...

Deixar crescer. Sim, deixar crescer. A partir do chão e ir regando conforme as regras que, se se souberem, devem ser as mais modernas ... Acompanhar o crescimento, com o saber que se souber. O saber que, experimentado anos a fio, às vezes, quase uma vida inteira, terá dado frutos. Os melhores que os tempos permitiram e os saberes novos ajudaram. Depois ... depois, ou melhor, sempre, procurar evitar a presença de ervas daninhas ao redor do que foi plantado com amor e, naturalmente, para crescer saudável.

E, chegada a altura, aplicar o que da experiência tenha dado certo, à juventude que for manifestando vontade de crescer sem, naturalmente, ter nascido ensinada. 

No fundo, fazer crescer plantas, gente e tudo o que nos rodeia com a dispensa permanente de adubos, de pesticidas, de práticas que se afastem da natural Sabedoria das Coisas. Da sabedoria que criou homens, mas, para ser breve e definitivo, criou o HOMEM, que começou por ser, dizem, o das cavernas, mas, nas mãos do escultor TEMPO, ficou assim como está - longe da perfeição, é certo (o que é a perfeição?), mas, com o tempo, mais apto a perceber (-se).

Bem-vindo, Francisco! Papa, dizem as escrituras lavradas um dia destes. Não sei se és a expressão nova do Homem que esperámos  milénios. Mas, se não fores, és, pelo menos, sinal de esperança. Deixaste a criança sentar-se no teu trono porque ACREDITAS. Acreditas que essa, a que se sentou na tua cadeira é a criança que alguém regou ... A esperança parece assim instalada. Só falta acabar com as guerras.

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