A propósito não sei de quê ...
A gente entrega-se às palavras e, sem que ninguém oiça, diz-lhes assim:
vá, não se apaguem e, se por virtudes eventualmente mágicas, conseguirem ter o dom da voz, falem, gritem o que quiserem, mas reclamem honestidade como os católicos recomendam a comunhão: ao menos uma vez por ano. E depois, depois adormeçam em paz. Sobretudo, convosco.
M.A. em dia de busca, algures, entre quatro paredes.
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