sábado, 30 de novembro de 2013
Bom dia, Senhor Tello! Buenos dias, Dom Pepe!
Lembrar Elvas e, logo de seguida (diria mesmo antes de ...) lembrar José Tello, o jornalista, o crítico tauromáquico, mas, sobretudo, o homem bem disposto, de algum modo, o padrinho distante e perto, do que fui rabiscando para os jornais, os mais diversos.
Mas há sempre, da humana convivência, um pormenor insignificante para outros, mas inesquecível para o próprio. No caso, a anedota, imagine-se. A anedota que, contada na Casa da Serra (Portalegre) de José Tello, não recordo, porque dela terá ficado apenas a gargalhada ... que levou um dia inteiro a extinguir-se e de que, passados anos, ficou a boa disposição sem freio, provocadora, no fundo, a partir daquilo que era essencial em José Tello: a sabedoria popular, o gosto pela farpa certa no momento certo. Como nas touradas que eram a sua paixão maior.
Elvas sabia-o. E ergueu-lhe, em tempo oportuno, uma placa toponímica na cidade que fez sua - com recusa de qualquer outra, a não ser Badajoz, por causa dos touros.
Bom dia, José Tello!
Buenos dias, Dom Pepe!
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