Aí está o Maracanã, pelos modos, não como o conheci em Setembro de 1972, a pretexto de um Fla-Flu (Flamengo-Fluminense) que "consegui acompanhar" num estádio cheio, esgotado, comprimido, colorido com cartazes, serpentinas e os mais diversos trajares. Tudo, tudo por todo o lado, excepto em parte da bancada, da bancada, onde choviam os mais diversos objectos vindos, "descontrolados", da ... da arquibancada. Um pandemónio!
Vinte minutos, apenas vinte minutos, na bancada possível para "assistir" ao "maior espectáculo do mundo" - e agora recordar, sem medo de ficar sem o que quer que seja, no recato desta rua ("cuidado com a máquina fotográfica..."- disseram-me, na altura, vários).
Boa sorte, Brasil! Juízo, Cariocas!
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