6 de Janeiro de 1992: "(...) O islão pode (...) utilizar o motivo religioso como arma de combate, a Europa tem só (por ora) a sua tecnologia. Que restos de mito pode ela utilizar para movimentá-la? Vivemos no provisório, há uma grande convulsão a produzir-se, faz dó pensar-se ainda em arte, filosofia, cultura. Porque se pressente que tudo isso será em breve um problema de catacumbas, de marginalidade, de tarados, de alucinação. Vêm aí os bárbaros, que temos nós que fazer?"
NOTICIA, aqui, na Internet, e em toda a Informação do mundo, HOJE, com mais ou menos exactidão.
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"Dois homens armados abriram fogo contra a sede da revista francesa "Charlie Hebdo", em Paris, nesta quarta-feira (7), matando 12 pessoas, das quais oito são jornalistas. Outras onze pessoas ficaram feridas -- quatro delas estão internadas em estado grave.
De acordo com François Mollins, procurador-geral da República, os dois atiradores invadiram o prédio da revista, rendendo dois funcionários de manutenção, que foram assassinados em seguida. Na sequência, eles invadiram uma reunião, que ocorria no segundo andar do prédio, e abriram fogo. Mais dez pessoas foram mortas, entre elas um convidado e um policial que fazia a segurança do local.
Uma sobrevivente, a cartunista Corinne "Coco" Rey, disse ao jornal "L'Humanité" que foi obrigada por dois homens a deixá-los entrar no prédio, e que eles falavam "francês" perfeito.
perfeito".
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