quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Dois de Janeiro, sempre!

Hoje é Dia da Paz, mas eu quero dizer a toda a gente que gosto mais do dia 2 de Janeiro por não ser Dia da Paz, e porque, em princípio, as pessoas lembram-se que, no dia anterior, não tiveram guerras. E talvez esteja aqui a solução de uma Humanidade sem guerras. A ausência de guerras, não é um adiamento da Paz, é um problema de memória: se ninguém se esquecer de que, na véspera, conseguiu viver sem ferir, sem matar, sem ofender, talvez a ONU, por exemplo, passe, à vista de toda a gente, a ser um mero ponto de encontro para um almoço nas redondezas de Nova Iorque, ou em local a combinar ...

Vou bater-me pela ideia.

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