A vigilância electrónica dos museus, dos estabelecimentos comerciais, das ruas, dos locais de diversão, dos transportes públicos, está aí. Não tenho a certeza se é tão eficaz como seria desejável, mas já vivemos períodos piores...
Por exemplo, para citar apenas um caso que observei pessoalmente: o de A Barateira. Conhecem? É um alfarrabista muito antigo, em Lisboa, quase em frente da entrada principal do Teatro da Trindade.
Pois, há um bom par de anos, este senhor, tinha por cima da porta principal da livraria (creio que ainda existe...) um vão onde estava "instalada" uma enorme "câmara de vigilância" que, melhor do que as actuais, falava... Sim! Falava e denunciava quem quer que se atrevesse a sair sem pagar... Tal qual!... Não sei se se ouvia um "agarra que é gatuno", ou coisa do género, mas era uma voz inesperada, vinda, não se percebia donde, a denunciar, com todas as letras, o possível "distraído"...
Isto é, melhor de qualquer electrónica, havia um miúdo, isso mesmo, um miúdo, metido no vão existente por cima da tal porta, que, em caso de perigo, denunciava os movimentos de eventuais intrusos...
Quer dizer que, ali para os lados de A Barateira, Portugal antecipou-se...
E, quer gostem, quer não, é o que nos está a fazer falta agora: um "barateiro" que arrase estes merdas de gabinete que nos lixam a fazenda...
Como diria Agostinho da Silva, "vamos ao prático", meus senhores!
Por exemplo, para citar apenas um caso que observei pessoalmente: o de A Barateira. Conhecem? É um alfarrabista muito antigo, em Lisboa, quase em frente da entrada principal do Teatro da Trindade.
Pois, há um bom par de anos, este senhor, tinha por cima da porta principal da livraria (creio que ainda existe...) um vão onde estava "instalada" uma enorme "câmara de vigilância" que, melhor do que as actuais, falava... Sim! Falava e denunciava quem quer que se atrevesse a sair sem pagar... Tal qual!... Não sei se se ouvia um "agarra que é gatuno", ou coisa do género, mas era uma voz inesperada, vinda, não se percebia donde, a denunciar, com todas as letras, o possível "distraído"...
Isto é, melhor de qualquer electrónica, havia um miúdo, isso mesmo, um miúdo, metido no vão existente por cima da tal porta, que, em caso de perigo, denunciava os movimentos de eventuais intrusos...
Quer dizer que, ali para os lados de A Barateira, Portugal antecipou-se...
E, quer gostem, quer não, é o que nos está a fazer falta agora: um "barateiro" que arrase estes merdas de gabinete que nos lixam a fazenda...
Como diria Agostinho da Silva, "vamos ao prático", meus senhores!
Sem comentários :
Enviar um comentário