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segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Notícias de SAC (9)

Quando SANTO ANTÓNIO DOS CAVALEIROS ainda não tinha clube, nem associação de moradores e, muito menos, Junta de Freguesia própria ... esta era a imagem do entusiasmo:
um "rallye-paper" em pleno funcionamento ...

domingo, 8 de novembro de 2015

NOTÍCIAS DE SAC (8)



Aqui, em Notícias de SAC (7) escreveu-se:

"Vamos, para já, ficar por aqui". Mas ... não vamos ... Escreveu-se acerca do passado e, de facto, a esse respeito talvez assim possa ser. Só que falta falar do bem-estar HOJE, do quotidiano HOJE e, o dia-a-dia HOJE passa pelo que a autarquia entretanto criada for capaz de fazer,

mas TAMBÉM pelo que os seus habitantes forem capazes, organizados, de algum modo, "inovar".

Falemos então da ADMINISTRAÇÃO DAS PROPRIEDADES HORIZONTAIS, entretanto, criadas.

Estou à vontade, eu estava cá quando se falou, pela primeira vez, numa associação de moradores, mas a vida dá muitas voltas e com a política, entretanto, envolvida, as coisas, as situações, tiveram o rumo que têm (não digo mau, talvez pelo contrário), mas a que falta qualquer coisa que, "se bem me lembro", chegou a ser tema. CENTRAL mesmo.

Entretanto, o tempo foi passando e, SEM PREJUÍZO do existente, a sugestão antiga/NOVA é esta, cada vez mais pertinente, ditada pela experiência:

em condições a fixar, EM CONDIÇÕES A FIXAR, sem objectivos comerciais, (nem prejuízos para si, é evidente) haver a possibilidade de a Associação (que é DE MORADORES) assumir, a pedido expresso, caso a caso, como que a administração dos prédios que, formalmente, o desejassem: recebendo e pagando contas e interessando-se pelo que fosse combinado interessar-se, em cooperação com elo (não administrador) de ligação indicado pelo prédio - para que, por fora e dentro, SAC fosse, no mínimo, tão exemplar como tem procurado ser, no que é público, pelo menos.

c/c  no FACEBOOK 

sábado, 7 de novembro de 2015

Notícias de SAC (7)


Vamos, para já, ficar por aqui, com mais três imagens que são documentos da importância da vontade e ... e de como terraplanagens, mas, sobretudo, determinação e ORGANIZAÇÃO, fazem, de montes de mato, vilas e/ou cidades. ...
A entrega das primeiras chaves

Dos bastidores da construtora, na Póvoa de Santa Iria

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Notícias de SAC (6)

FESTA DE NATAL
no 1º ano da ICESA
(refeitório, anexo à fábrica, na Póvoa de Santa Iria)

Na foto, da esquerda para a direita, de costas,
ENG. FERREIRA DE ALMEIDA, ao lado (de frente), ARQ. REAES PINTO
e ENG. GONÇALO RIBEIRO TELES, responsável pelo projecto de espaços verdes
de SANTO ANTÓNIO DOS CAVALEIROS - 1ª fase.



NOTA DE RODAPÉ:
A ICESA I chegou a ter cerca de 3000 trabalhadores, entre a fábrica e os estaleiros 
(SAC , CARCAVELOS e outros)

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Notícias de SAC (5)

Das raríssimas vezes em que foi visto na sede da empresa (ICESA) construtora,
esta talvez seja uma das fotografias "inéditas" que resta em que se viu pessoalmente
o Dr. Miguel Quina, presidente do conselho de administração da construtora e um dos administradores do Banco Borges & Irmão, entidade financiadora do projecto Santo António dos Cavaleiros e, com ele, a introdução em Portugal da pré-fabricação pesada na construção civil.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Notícias de SAC (4)


Aqui, não se sabe quantas VILAS, nascidas do "nada", nos últimos 50/100 anos,
existem em Portugal.
O que se sabe é que Santo António dos Cavaleiros fez esse "percurso"... E, pelo menos, por isso,
merece referência especial.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Notícias de SAC (3): o impensável ...

IRONIAS do destino: ao serviço da construtora da 1ª fase
da hoje vila de Santo António dos Cavaleiros, na rua onde acabei por residir,
falo aos trabalhadores presentes para os felicitar por altura do chamado "pau de fileira", que é
(pelo menos, era) o dia em que se completa a construção do último piso de um prédio.
Isto é (ironia do destino), tudo somado, também "festejei" a data em que se concluiu a montagem do prédio ... onde vivo, agora,  há dezenas de anos.

Hoje, no mesmo local onde se ergueu este palanque, fizeram um parque de estacionamento, que também esteve para ser um parque infantil. Mas como eram mais os carros do que as crianças ...
(rua Simão da Veiga).

domingo, 1 de novembro de 2015

Notícias de SAC (2)

As paredes, os pisos, as escadas do núcleo inicial da hoje vila de Santo António dos Cavaleiros, foram "construídos" aqui, numa fábrica da ICESA, na Póvoa de Santa Iria, após óbvia e demorada aprovação do Laboratório Nacional de Engenharia Civil e de inúmeras realizações idênticas em França e Itália, nomeadamente. NINGUÉM PODE É DEPOIS DESTRUIR O EDIFICADO, a pretexto seja do que for ...
                    ATENÇÃO, Senhora Dona Junta de Freguesia de SAC!


sábado, 31 de outubro de 2015

Notícias de SAC (1)

                        Gazeta de 
        Santo António dos Cavaleiros                                   

                    marcialconversas@gmail.com
                                                                         
 
Bom dia!
Boa tarde!
ou
Boa noite!
conforme a hora a que tiverem a curiosidade e amabilidade de entrar.

O "Estatuto Editorial" é simples:
falar de Santo António dos Cavaleiros,
que de lugarejo ascendeu à vila que hoje é.

Porque escrevo? Escrevo porque vi nascer, aqui, quase tudo, inclusivé, durante o "parto".

E é do "parto" que vou partir:

A ICESA (empresa construtora de grande parte dos prédios inicialmente existentes), nasceu da vontade e do dinheiro, penso, do então Banco Borges & Irmão, liderado, na parte que nos interessa, pelo Dr. Miguel Quina, que presidiu, largos anos, ao projecto francês de pré-fabricação de construção FIORIO, que fora, penso, sugerido por um tal (simpático) sr. Eichman, que, numa fase inicial, integrou o conselho de administração da ICESA.

ICESA que teve sede, primeiro, na avenida Elias Garcia,121 - 1º, 
depois, na avenida D.Carlos I, ambas em Lisboa,
e, finalmente, em edifício anexo à fábrica que veio a construir
na Póvoa de Santa Iria, com estrada de acesso fácil, portanto, para transporte rodoviário, para aquele que viria a ser o seu primeiro projecto à beira da estrada Lisboa-Loures, a quatro quilómetros da Calçada do Carriche, ás portas da capital.

O Dr. Miguel Quina "desempenhava" o cargo de presidente do conselho de administração da construtora, mas sempre, ou quase sempre, 
se fez representar por um seu familiar,
 o Eng. Monteiro de Barros, acolitado pelo citado sr. Eichman e não sei quem mais. Sei que, a certa altura, integrou também a administração da empresa o Dr. Quirino dos Santos Mealha, pessoa benquista no Poder oficial de então, além do mais, ex-governador civil de Beja.


                                            Ideia do sr. Eichman: 


instalar em Portugal a pré-fabricação pesada, após prévia e óbvia aprovação do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, de que se "falará" em próxima mensagem - aqui, na ruadojardim7, sede funcional deste espaço na INTERNET.





Estamos, entretanto, como se deixa ver, na PRÉ-HISTÓRIA da hoje vila de Santo António dos Cavaleiros, "a quatro quilómetros de Lisboa" e a 11 do seu Largo do Marquês de Pombal, no centro da capital.

                                                                                 

sábado, 23 de julho de 2011

Para que serve um blogue?

Lá para trás, no início destes escritos de jardim, está uma lista do "para que serve um jornal", com conclusões "aterradoras"... Ensaiar aqui para que serve um "blogue" seria um óptimo exercício, estou convencido, se eu deste fosse um assíduo antigo ...


Acontece que, dos meus mais de setenta, algures, expressos num, ou em mais do que um, dos "posts" deste espaço, está a explicação, directa ou indirecta, de que como é que cheguei às chamadas Novas Tecnologias (expressão em desuso, em cada dia que passa).


É fácil listar, recém-chegado aqui, quase imberbe, p'ra que serve "isto". Serve para muita coisa, apetece começar por dizer. Mas em relação a um jornal, por exemplo? - perguntar-se-á. Desde logo, não serve para ... para, numa emergência, limpar o cú ... O que é pena. Mas tem muitas outras utilidades:


- Pode dar a sensação agradável de se estar a falar para o mundo, com milhões de visitantes - todos a ler, mas, sobretudo, todos a ver ... que a nossa língua não é tão universal como isso ...


- Depois, depois não há nenhum polícia de opinião a condicionar o nosso pensamento e expressão.


- Coloca o "dono do blogue" na posição única de ele ser tudo: o das ideias, o da prosa, o da ilustração, o da revisão, o da direcção do espaço, o revisor, o expedidor. Em suma: "one man show".


- Permite fazer auto-promoção "de borla".


- Facilita a maledicência "de borla".


- Permite mentir sem que o desmentido seja obrigatoriamente feito com escândalo público ...


- Permite fingir de bonzinho, sem custos ...


- Facilita uma adesão muito fácil aos grupos mais ou menos organizados de tias ...


- No caso de falhas na energia eléctrica, pode fazer-se com recurso a pilhas.


- Em princípio, está isento de compromissos de periodicidade.


- Luta contra o efémero do papel (ainda que não isento de um "apagão").

- Pode ser fuga para escritores "mal compreendidos".

- Pode ser carrasco do poder (aqui, tal como os jornais).

- Pode ser trampolim para políticos e candidatos a "donos da opinião" (no caso, semelhante aos jornais em papel).

- É matéria fácil, caseira, ao alcance de outros bloguistas em chinelos.

- Não contribui para o corte de eucaliptos, nem tem nada a ver com os incêndios nas florestas.

- Pode "cozinhar-se" como uma espécie de pudim instantâneo ...

- Pode ser concebido, escrito e expedido a partir de um qualquer banco de jardim ou até, em caso de emergência, duma retrete pública, por exemplo.

- Com apoio externo, embora,  podem conhecer-se-lhe, em parte, os níveis de adesão quase "na hora".

- Pode ser apagado em menos de nada, e não a andar por aí, no chão, como os jornais em papel, às vezes, a serem consultados no lixo. O seu lixo é electrónico ... Exige já, em princípio,  um certo nível. No mínimo, o nível do efémero, que pode ser eterno, dizem.

É tudo. Embora pense não ter sido exaustivo. Contudo, se tiver ficado por aí alguma calinada, não há problema - APAGA-SE ou emenda-se.




- Meu filho, o que é que queres para o almoço?
- Olhe, mãe, um bifinho a cavalo, com dois ovos estrelados ...
- Está bem! Vou fazer ...

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