Ausente cerca de um mês destes desatavios internetianos, a reafirmação do saber de experiência feito: não há dúvida de que, aqui, confirma-se, as audiências sobem na razão directa da erudição que não esteja nos livros ou do que, no mínimo, insinue que o primeiro-ministro é uma besta, que o deputado A ou B foi apanhado a f. com a Maria, etc.
Contudo, meus Amigos, esta espécie de jornal não é nada disso. É, ou tenta ser, isso sim, quando muito, o eco do que ouve, ou o retrato à la minute do que se passa num banco, sem qualquer apoio espiritual ... Talvez, por isso, se lhe possa chamar, por exemplo, anote-se, um banco pagão, onde, portanto, todos pagam ... Não mais do que isso.
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