Voluntariamente longe da máquina de dinâmico registo dos contemporâneos saberes, é no telemóvel que me foi "impingido" por um dos operadores de serviço nestas andanças da comunicação à distância que, quase todos os dias, se me acende a luzinha do Facebook "a dizer coisas ..." E é lá, nesta versão em miniatura que tenho vindo, nas últimas semanas, quer queira, quer não queira (*), a confirmar quanto, no caso, aquele espaço é, sobretudo, um espaço dos amigos do elogio mútuo ...
E mais não escrevo, tanto mais que, uma vez lançada, a iniciativa está para ficar ... porque um, por certo, grupo de sábios percebeu que, na descendência do Adão e Eva, a coisa pegaria ... E pegou - de tal modo que, nem no "pobre" telefone de bolso nos deixa em paz.Uma chatice!
Está, às vezes, uma pessoa, em pleno campo, a "dar de corpo", e toca aquela coisa a ... É complicado!... Nem na aldeia se escapa ...
* em tempo: já resolvi, forçando tamanha impertinência, dita moderna, a sair do aparelhómetro ...
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