quinta-feira, 3 de outubro de 2013

O (meu) MEO ARENA

Cada vez que me chega a notícia de que, em Lisboa, o Pavilhão Atlântico (actual, dizem, MEO Arena), esgotou para ouvir o senhor A ou a orquestra X, assalta-me uma satisfação que penso difícil de imaginar por quem aqui vem passar um bocado ...  A verdade é que, partindo do raciocínio de Almada Negreiros que escreveu que não duraria "metade de uma livraria" se quisesse ler todos os livros dos respectivos escaparates, toma-se-me uma estranha sensação pensar que o que aqui "vos deixo" (grão a grão) daria para, nesta altura, por exemplo, se personalizado, encher ... encher um MEO Arena ...

Olhem, como diria Hermínia, obrigadinho!

Vão espreitando, é o que vos desejo ... Há muito que ler. Não garanto é a "CIÊNCIA" que alguns gostariam de encontrar nesta espécie de bolo comunitário ... 

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