Passei hoje pelo meu/nosso Largo do Carmo, em Lisboa. E, por entre as grades de ferro da entrada da velha Veiga Beirão, fotografei a paisagem para além de ... que vi durante os vinte meses que lá espreitei pelas janelas, sobretudo, da sala de Desenho, no último piso.
Do Tejo lembrava-me, mas do Castelo de S. Jorge, imagine-se, não. Vamos lá saber porquê...
Mas no que somos há de tudo - e não são os cabelos brancos que o encobrem. Sou, somos, portanto, os que por lá passaram, o Tejo, Afonso Henriques, Martim Moniz, a Lisboa antiga que as janelas da V. B. facilitaram ...
Actualmente, sou jardim, este, e com ele me tento acrescentar. Sei lá para quê?!... Talvez para durar.Como umas pilhas que há por aí à venda "nesta Lisboa que eu amo."
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É sempre um prazer ver o Castelo de São Jorge e, se tirado da Escola Comercial Veiga Beirão, melhor.
ResponderEliminarPara quem lá andou a vista é deslumbrante.
Do último piso, uma espécie de sótão, nunca vi uma janela aberta. Creio mesmo que as elas estavam trancadas.
E quando ao Desenho, simplesmente não me recordo dessa disciplina na Veiga do meu tempo (1968/1976).
Bem-haja pelo seu pronto comentário.
ResponderEliminarTem com certeza razão, só que eu andei na V.B. uns 20 anos antes ...E havia Desenho nessa espécie de sótão ... (estamos, mais ou menos, em ... em 1950!...)Marcial Alves.