Esta minha mensagem é inédita, não nas letras que a servem, mas no seu conteúdo. Com efeito, essa coisa dos polícias aparecerem aos magotes em locais públicos sem que ninguém os chame, para, como parece quererem dizer, desconcentrarem os jovens das suas conversas abertas em grupo, parece-me um excesso. É claro que o inverso também não me pareceria normal.
No fim de contas, o que está em causa é saber quem, e porquê, surge primeiro para, no caso de dúvida, chamar, por exemplo, a GNR, para fazer dispersar a PSP, ou os papás dos meninos e meninas para levar para outros caminhos a juventude em causa, ocasionalmente, fora da lei.
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