após reuniões, de que não se conhecem relatos, nos gabinetes do Banco Borges & Irmão, financiador da ideia, Santo António dos Cavaleiros, enquanto projecto, nasceu nos gabinetes do 120 - 1º andar, da avenida Elias Garcia, em Lisboa, e depois, já com pormenor, nas instalações da fábrica da ICESA, na Póvoa de Santa Iria, com a presença, nomeadamente, do Eng. Monteiro de Barros, Eng. Brasão Farinha, Arq. Reais Pinto, Arq. Jácome da Costa e outros que não me ocorrem de momento. O que sei é que o "desenhado" corresponde, no essencial, ao que hoje é o núcleo inicial construído da vila de Santo António dos Cavaleiros. E lembro um aspecto curioso das "discussões" a que assisti: a primeira fase da construção, em banda, previa (e foi) que as ruas teriam, do seu lado direito, prédios com acabamentos mais caros do que os do lado esquerdo "de maneira que, no futuro, os respectivos, e potenciais, habitantes possam conviver quando, no quotidiano, se encontrarem (e os filhos do policia, por exemplo, brinquem com os filhos do médico, que mora em frente").
domingo, 24 de agosto de 2014
Da Pré-História da vila de Santo António dos Cavaleiros
Na Monografia Histórica de Santo António dos Cavaleiros de Jesué Pinharanda Gomes, está tudo ... excepto que ...
após reuniões, de que não se conhecem relatos, nos gabinetes do Banco Borges & Irmão, financiador da ideia, Santo António dos Cavaleiros, enquanto projecto, nasceu nos gabinetes do 120 - 1º andar, da avenida Elias Garcia, em Lisboa, e depois, já com pormenor, nas instalações da fábrica da ICESA, na Póvoa de Santa Iria, com a presença, nomeadamente, do Eng. Monteiro de Barros, Eng. Brasão Farinha, Arq. Reais Pinto, Arq. Jácome da Costa e outros que não me ocorrem de momento. O que sei é que o "desenhado" corresponde, no essencial, ao que hoje é o núcleo inicial construído da vila de Santo António dos Cavaleiros. E lembro um aspecto curioso das "discussões" a que assisti: a primeira fase da construção, em banda, previa (e foi) que as ruas teriam, do seu lado direito, prédios com acabamentos mais caros do que os do lado esquerdo "de maneira que, no futuro, os respectivos, e potenciais, habitantes possam conviver quando, no quotidiano, se encontrarem (e os filhos do policia, por exemplo, brinquem com os filhos do médico, que mora em frente").
após reuniões, de que não se conhecem relatos, nos gabinetes do Banco Borges & Irmão, financiador da ideia, Santo António dos Cavaleiros, enquanto projecto, nasceu nos gabinetes do 120 - 1º andar, da avenida Elias Garcia, em Lisboa, e depois, já com pormenor, nas instalações da fábrica da ICESA, na Póvoa de Santa Iria, com a presença, nomeadamente, do Eng. Monteiro de Barros, Eng. Brasão Farinha, Arq. Reais Pinto, Arq. Jácome da Costa e outros que não me ocorrem de momento. O que sei é que o "desenhado" corresponde, no essencial, ao que hoje é o núcleo inicial construído da vila de Santo António dos Cavaleiros. E lembro um aspecto curioso das "discussões" a que assisti: a primeira fase da construção, em banda, previa (e foi) que as ruas teriam, do seu lado direito, prédios com acabamentos mais caros do que os do lado esquerdo "de maneira que, no futuro, os respectivos, e potenciais, habitantes possam conviver quando, no quotidiano, se encontrarem (e os filhos do policia, por exemplo, brinquem com os filhos do médico, que mora em frente").
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