domingo, 23 de maio de 2010

Se eu mandasse...(IV)



1. "Se eu mandasse", chamava ao meu gabinete meia dúzia de funcionários públicos que fossem técnicos subaproveitados, ou não, e, em estreita ligação com as nossas embaixadas, ou serviços consulares, em países a determinar com urgência, punha-os a observar e estudar o que é que podia estar ao nosso alcance (discreto...)  produzir com qualidade e preço competitivo, e ter mercado externo "garantido" - com pequena mobilização de capital (talvez, envolvendo nisto as universidades...).


2. Chegado a rápidas, mas fundamentadas, conclusões, abria os cordões à bolsa dos empréstimos a juro baixo e fomentava (com eventual apoio da RTP, por exemplo) a criação de micro e médias empresas (e apoiava as antigas que aderissem, pois claro...). Com as "garantias possíveis", e muita determinação, das nossas embaixadas, feitas "pontas de lança" activas, incentivava "o pessoal" a uma exportação - acompanhada.

O risco seria assumido por todos nós.


3. Isto é, sem grandes investimentos, procurava verdadeiros "nichos de mercado". JÁ! E criava um grupo de acompanhamento do que fosse feito.


4. Rejeitaria, sistematicamente, a comum versão do NÃO DÁ, já experimentámos... Tratar-se-ia de criar Novas OportunidadesNovos Rumos - sector por sector.

NOTA
Queridos Internautas que têm a paciência de abrir o meu blogue, SE estiverem de acordo, e vos for possível, façam chegar "isto" ao Senhor Engenheiro ou a quem tenham mais "à mão" para o efeito.

Por favor! Multipliquem. Façam de conta que estamos num "Facebook" (sem retrato), por exemplo. Mexam-se!...

 IMPORTANTE e, eventualmente, desnecessário sublinhar: não quero tachos, mas também não aprecio taxas...
Um abraço grato do M.A..

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