terça-feira, 18 de junho de 2013

CRUZEIRO DA AMIZADE AO BRASIL - Agosto/Setembro 1972 (7)

Escrever acerca do Rio de Janeiro (1972), sobretudo do que não é favela (porque aqui a coisa é preta quando, como hoje, hoje mesmo, se fala em corrupção e estádios de futebol sumptuosos ...) e sublinhar duas palavras: CIDADE MARAVILHOSA, a mais bonita do mundo, arrisco. Arrisco?

Faltam, entretanto, as imagens que autentiquem a emoção. Mas como o Rio é forte enquanto tema turístico, o YOU TUBE, em última análise, mostra o que não tenho para mostrar. Inclusivé, por culpa da empresa que fez a revelação dos negativos e que ... que fez desaparecer o "meu Rio" visto do mar largo de Copacabana. 

Abram os braços. Vem aí, entretanto, o Redentor. Mas também o Pão de Açúcar, Copacabana, a Tijuca, a Quinta da Boavista, o Maracanã (Flamengo 2, Fluminense 1), o Canecão, o Teatro Carlos Gomes, a Escola de Samba da Mangueira (ao vivo, no local onde tudo começa...), a noite carioca, o deslumbramento da cidade iluminada, mas impossível para peões ... E, de tudo, uma amostra de imagens, aproveitando a "facilidade" das sínteses a que um blogue "obriga" ... Multiplique-se, já agora, do melhor, o que o olhar para o urbano pode oferecer e sonhe-se com uma cidade cheia de brotinhos tostados a passear na calçada portuguesa de Copacabana.










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