Do Rio de Janeiro, o avião, para alguns (poucos) dos do Cruzeiro, foi destino para tentar perceber, num relance, o então Brasil novo, Kubitschekiano, espécie de arquipélago de prédios pintados de fresco ou a aguardar construção, como era o caso da embaixada de Portugal, com o Infante D. Henrique, ali ao sol, feito estátua, à espera de enquadramento na romper do interior brasileiro, que os do Governo Federal já lá estavam, na altura, ainda longe das inevitáveis favelas a haver, a partir dos alojamentos das obras circundantes numa Brasília que se desejava de um Brasil novo, sem ministros tratados pelas guanabaras da ex-capital.
Foi bom conhecer a tentativa de um novo folgo para o legado de Álvares Cabral e de muitos mais.
Algumas fotografias-testemunho impressionista, que a NET, de Brasília, "sabe mais a dormir do que eu acordado"...
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